Mercados

Bolsa de Valores do Egito será reaberta só na 4ª feira

Originalmente, a Bolsa seria reaberta hoje, mas o novo planos é usar o domingo e a segunda-feira para concluir todos os procedimentos técnicos para reiniciar as operações

Bolsa foi forçada a fechar no dia 27 de janeiro, em meio à tensão política no país (Mauricio Lima/AFP)

Bolsa foi forçada a fechar no dia 27 de janeiro, em meio à tensão política no país (Mauricio Lima/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2011 às 10h14.

 São Paulo - A Bolsa de Valores do Egito será reaberta na quarta-feira (16), três dias depois do planejado, de acordo com comunicado emitido hoje pela instituição. A bolsa foi forçada a fechar no dia 27 de janeiro, em meio à tensão política no país.

Originalmente, a Bolsa do Egito seria reaberta hoje, mas os novos planos são usar o domingo e a segunda-feira para concluir todos os procedimentos técnicos para reiniciar as operações. A bolsa também quer tempo para retomar negociações com empresas de ativos financeiros sobre os procedimentos que serão implementados quando as operações forem reiniciadas.

A bolsa afirmou ainda que quer dar uma chance para as empresas de capital aberto publicarem qualquer informação sobre suas posições financeiras e operacionais, o que permitirá que os investidores tomem as decisões de investimento apropriadas.

O mercado de ações egípcio foi suspenso depois de apresentar uma queda de 16% en um período de três dias, à medida que as manifestações contra o governo se intensificaram. Na sexta-feira o então presidente Hosni Mubarak acabou renunciando ao cargo, dando fim a um regime que durou 30 anos. As informações são da Dow Jones.

 

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁfricabolsas-de-valoresEgitoPolítica no BrasilProtestos

Mais de Mercados

"O Brasil deveria ser um país permanentemente reformador", diz Ana Paula Vescovi

Tesla bate US$ 1 trilhão em valor de mercado após rali por vitória de Trump

Mobly assume controle da Tok&Stok com plano de sinergias e reestruturação financeira

Trump não deverá frear o crescimento da China, diz economista-chefe do Santander