Mercados

Bolsa de Tóquio sobe 1% com bons resultados dos EUA

O índice Nikkei avançou 1,0%, aos 8.479,34 pontos, após a queda de 0,8% de quinta-feira.

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2011 às 08h56.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio subiu nesta segunda-feira em meio a volumes muito pequenos de ações negociadas, após a divulgação dos indicadores econômicos, a maioria deles positivos, nos EUA. Além disso, houve um ligeiro retorno nos papéis da Canon e da Honda Motor, o que aguçou o apetite dos investidores pelo risco e ajudou a compensar a quedas das ações da Nomura Holdings.

O índice Nikkei avançou 1,0%, aos 8.479,34 pontos, após a queda de 0,8% de quinta-feira. Os mercados permaneceram fechados na sexta-feira em virtude de feriado nacional. O volume global bateu a baixa de um ano, ao assinalar apenas 904 milhões de ações negociadas, um dia após o Natal, com os mercados dos EUA que permaneceram fechados.

"Está ficando relativamente mais fácil correr riscos neste final do ano", disse Hideyuki Ishiguro, supervisor de Estratégia de Investimento da Okasan Securities.

Na sessão desta segunda-feira, os grandes exportadores foram beneficiados, com a Fanuc, que assinalou ganhos de 2,9%, o mesmo ocorrendo à Kyocera, que adicionou 1,8%. Além disso, as ações da Canon subiram 1,3%, enquanto que as da Honda ganharam 1,2%.

Aliás, a Canon foi beneficiada pelo relatório "Nikkei" na sexta-feira, dizendo que o pagamento de dividendos neste ano deverá se igualar ao recorde do ano passado, da ordem de 120 ienes (US$ 1,539) por ação. As informações da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁsiabolsas-de-valoresEstados Unidos (EUA)JapãoMetrópoles globaisPaíses ricosTóquio

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado