Mercados

Bolsa ambiental lança app para rastrear madeira ilegal

A bolsa, que planeja lançar uma plataforma para madeira em 2016, disse que há versões do aplicativo para computadores e nos sistemas Android e iOS


	Exploração ilegal de madeira: o britânico Chatham House, um instituto independente, estima que mais de metade da madeira brasileira tem origem ilegal
 (Raphael Alves)

Exploração ilegal de madeira: o britânico Chatham House, um instituto independente, estima que mais de metade da madeira brasileira tem origem ilegal (Raphael Alves)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2015 às 12h39.

São Paulo - A bolsa de ativos ambientais do Brasil, BVRio, lançou nesta terça-feira um aplicativo que promete ajudar operadores estrangeiros e compradores de madeira brasileira a se certificarem de que o produto não foi obtido ilegalmente.

A bolsa, que provê um mercado para negociação de ativos como carbono e créditos de florestas, disse que com o aplicativo os compradores poderão escanear um código que é legalmente requerido em todos os lotes de madeira que saem do país e receber um relatório sobre seu status.

O britânico Chatham House, um instituto independente, estima que mais de metade da madeira brasileira tem origem ilegal.

"Estes aplicativos serão particularmente úteis para compradores operando na Europa e nos Estados Unidos, onde precisam garantir que cumprem com a regulamentação sobre madeira da UE e o norte-americano Lacey Act", disse a BVRio em comunicado.

A bolsa, que planeja lançar uma plataforma para madeira em 2016, disse que há versões do aplicativo para computadores e nos sistemas Android e iOS, com downloads gratuitos na Google Play e na Apple Store. 

Acompanhe tudo sobre:AppsPapel e CeluloseMadeirabolsas-de-valoresAções

Mais de Mercados

Música no Fantástico: Nubank recebe terceira recomendação de compra após balanço

Aegea compra Ciclus Rio, da Simpar, e dá mais um passo em gestão de resíduos

Além do TikTok: ações da Pop Mart sobem 12% com 'hype' da Labubu após alta de 400% no lucro

Pesquisa Genial/Quaest, ata do Fed e inflação na Europa: o que move os mercados