Mercados

LinkedIn e Netflix começam a negociar na Bovespa

O programa emitido pelo Citi envolve BDRs de dez empresas: Amgen, Comcast, Dell, Ford, Halliburton, Linkedin, Netflix, Philip Morris, Qualcomm e a Verizon

O banco venceu o quarto processo de concorrência entre instituições depositárias (Spencer Platt/Getty Images)

O banco venceu o quarto processo de concorrência entre instituições depositárias (Spencer Platt/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 14h00.

São Paulo - A BM&FBovespa iniciou hoje a negociação de um lote de dez BDRs Nível I Não Patrocinados emitidos pelo Citibank. O banco venceu o quarto processo de concorrência entre instituições depositárias.

O programa emitido pelo Citi envolve BDRs de dez empresas: a Amgen, do setor de biotecnologia; a companhia de televisão por cabo Comcast Corporation; Dell; Ford; a prestadora de serviços do setor de óleo e gás Halliburton; Linkedin; Netflix, de vídeos online e aluguel de DVDs; a produtora de tabaco Philip Morris; a Qualcomm, do setor de tecnologia móvel; e a Verizon Communications, do setor de telecomunicações.

Com esse novo lote, a BM&FBovespa agora oferece para negociação um total de 50 certificados de ações de companhias estrangeiras de projeção e liquidez no mercado global. Os BDRs não patrocinados são certificados emitidos por companhias abertas com sede no exterior e negociados no Brasil.

Podem investir em BDR investidores qualificados (com um aporte mínimo de R$ 300 mil) por meio de fundos de investimento, pessoas físicas com R$ 1 milhão direto, fundos de pensão, fundos de investimentos, administradores de carteiras e consultores autorizados pela CVM.

Acompanhe tudo sobre:B3BDRbolsas-de-valoresEmpresasEmpresas abertasservicos-financeiros

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização do dólar deve se acelerar, segundo a Gavekal

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap