Mercados

Barril do Texas fecha em queda

Os contratos de futuros do WTI caíram US$ 2,94 em relação ao preço de terça-feira

Os contratos de gasolina com vencimento em junho caíram US$ 0,05 e fecharam cotados a US$ 2,85 por galão (3,78 litros) (Mikhail Mordasov/AFP)

Os contratos de gasolina com vencimento em junho caíram US$ 0,05 e fecharam cotados a US$ 2,85 por galão (3,78 litros) (Mikhail Mordasov/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2012 às 19h27.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em julho fechou nesta quarta-feira em baixa de 3,23%, cotado a US$ 87,82 por barril, terminando o pregão abaixo da barreira de US$ 88 pela primeira vez em mais de sete meses, pressionado pela força do dólar em meio à incerteza nos mercados sobre a zona do euro.

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) - na segunda-feira os mercados permaneceram fechados por ocasião do feriado do Memorial Day -, os contratos de futuros do WTI caíram US$ 2,94 em relação ao preço de terça-feira.

O barril do Texas foi influenciado pela fragilidade do euro, que registrava nesta quarta-feira seu valor mais baixo frente ao dólar desde 1º de julho de 2010, abaixo do US$ 1,24, devido aos problemas do setor bancário da Espanha e da situação política da Grécia.

Os contratos de gasolina com vencimento em junho caíram US$ 0,05 e fecharam cotados a US$ 2,85 por galão (3,78 litros), enquanto os contratos de gasóleo para calefação com entrega no mesmo mês recuaram US$ 0,07, encerrando aos US$ 2,73 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento também em junho retrocederam US$ 0,01 e terminaram o pregão valendo US$ 2,43 por cada mil pés cúbicos.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEstados Unidos (EUA)Países ricosPetróleo

Mais de Mercados

Recessão pode ser possível resultado das tarifas de Trump, diz CEO do JPMorgan

Negociações do Tesouro Direto são suspensas diante de guerra comercial entre EUA e China

Dos iPhones aos cabides: o desafio dos EUA para deixar de importar da China

Ibovespa sobe mais de 2% com suspensão da tarifas recíprocas; dólar despenca