Mercados

Banco do Brasil é líder em emissão de renda fixa

O banco originou R$ 13,4 bilhões em papéis como debêntures e notas promissórias até novembro deste ano

O Banco do Brasil trabalhou como coordenador em 48 operações (WIKIMEDIA COMMONS)

O Banco do Brasil trabalhou como coordenador em 48 operações (WIKIMEDIA COMMONS)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 14h02.

São Paulo - A liderança do ranking de emissões de renda fixa em 2011 até novembro permaneceu nas mãos do Banco do Brasil, de acordo com relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). No período de referência, o banco originou R$ 13,4 bilhões em papéis como debêntures e notas promissórias, mesma cifra alcançada em outubro último. No entanto, a participação do banco passou para 20% até novembro contra uma fatia de 22,2% vista em outubro.

Houve uma troca na segunda e terceira colocações, acirrando ainda mais a disputa entre os três primeiros colocados no ranking. Itaú BBA avançou para o segundo posto, com R$ 13,2 bilhões, enquanto o Bradesco BBI caiu para terceiro, com volume de R$ 12,9 bilhões.

Na análise do número de operações originadas, também houve mudança de cadeiras. Itaú BBA assumiu a liderança com 89 operações. O Bradesco BBI trabalhou como coordenador em 84, seguido pelo BB com 48.

Renda variável

A posição dos três primeiros colocados no ranking de emissões em renda variável permaneceu estável até novembro na comparação com o resultado visto até outubro, pois não houve nenhuma operação. O Itaú BBA seguiu como líder, originando R$ 5 bilhões em operações com renda variável, o equivalente a 32% das emissões do período. Em seguida, permaneceram o BTG Pactual, com R$ 3,2 bilhões (21%) e Credit Suisse, com R$ 2 bilhões (12,7%).

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFinançasInvestimentos de empresas

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado