São Paulo - O BTG Pactual reduziu sua projeção para o dólar no fim de 2016 de R$ 3,90 para R$ 3,60. O banco também revisou a estimativa para 2017, que passou de R$ 4 para R$ 3,85.
Segundo o analista Bernardo Mota, as novas perspectivas do BTG levam em consideração uma porção de fundamentos econômicos e quanto os investidores já estão precificando estes indicadores em seus respectivos mercados futuros.
Além do cenário-base, o BTG também possui dois "cenários adversos", que consideram uma percepção de risco mais elevada para o título de 10 anos do Tesouro americano e para o spread do CDS (espécie de seguro para se proteger de um calote em títulos da dívida) do Brasil.
"Com um acréscimo de 35 pontos-base na taxa do título de 10 anos do Tesouro americano e uma variação de 100 pontos-base no spread do CDS brasileiro, no fim de 2016 a taxa de câmbio poderá ser 50 centavos mais fraca que o cenário-base, de R$ 4,10", disse Mota.
"Controversamente, com uma variação para menos de 100 pontos-base no spread do CDS brasileiro e de 35 pontos-base na taxa do título de 10 anos do Tesouro americano, a taxa de câmbio terminaria este ano 40 centavos mais forte que o cenário-base, em R$ 3,20", completou.
Em queda
O corte nas projeções para o dólar promovido pelo BTG seguiu uma tendência recente vista no mercado, conforme os economistas ajustam suas estimativas ao cenário de uma possível troca de governo no país.
A versão mais atual do Boletim Focus, por exemplo, mostrou queda na projeção para o dólar em 2016 de R$ 3,80 para R$ 3,72. Já para 2017 o mercado espera que a taxa de câmbio fique em R$ 3,91 ---anteriormente, a estimativa era de R$ 4.
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1. Em alta
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São Paulo - Assim como
em março, a
Petrobras (
PETR4) liderou em abril o ranking das empresas da
BM&F Bovespa que mais ganharam valor de mercado. No período, o valor de mercado da companhia subiu R$ 30,2 bilhões. A cifra é quase todo o valor de mercado da própria BM&FBovespa (
BVMF3) no fim do mês passado, de R$ 30,6 bilhões. O segundo lugar no ranking de ganhos ficou com a
Vale (
VALE5), que viu seu valor de mercado subir de R$ 70,66 bilhões em março para R$ 93,70 bilhões em abril. Navegue pelas fotos e descubra quais foram as 30 empresas da
Bolsa brasileira que mais ganharam valor de mercado no mês passado, segundo levantamento feito pela consultoria
Economática a pedido de
EXAME.com.
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2. Petrobras
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2/32 (Bloomberg)
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3. Vale
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3/32 (Pilar Olivares / Reuters)
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4. Itaú Unibanco
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4/32 (Wikimedia Commons)
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5. Cielo
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5/32 (Divulgação/Cielo)
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6. Ambev
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6/32 (Mark Hillary/ Flickr/ Creative Commons)
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7. CSN
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7/32 (Divulgação)
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8. Banco do Brasil
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8/32 (Pilar Olivares/REUTERS)
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9. Santander
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9/32 (Pilar Olivares/REUTERS)
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10. Bradesco
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10/32 (Bloomberg News/Pedro Lobo)
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11. Rumo Logística
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11/32 (Divulgação / EXAME)
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12. CCR
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12/32 (Valéria Gonçalves)
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13. BM&FBovespa
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13/32 (Germano Lüders/EXAME.com)
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14. Kroton
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15. Gerdau
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16. Weg
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17. Eletrobras
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18. Sabesp
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18/32 (Divulgação)
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19. Ultrapar
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19/32 (Divulgação)
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20. M. Dias Branco
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20/32 (Divulgação/M. Dias Branco)
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21. Hypermarcas
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22. Pão de Açúcar
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23. Celpa
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24. Transmissão Paulista
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25. BR Malls (BRML3)
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26. Multiplan
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27. Tractebel
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28. Raia Drogasil
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28/32 (Gustavo Gomes/EXAME.com)
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29. Multiplus
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30. Ecorodovias
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30/32 (Divulgação)
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31. Bradespar
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32. Veja agora a outra ponta
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