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Banco do Brasil (BBAS3) vai pagar R$ 1,9 bilhão em proventos

O Banco do Brasil informou sobre o pagamento no mesmo dia em que divulgou seus resultados do 1T22

Logo do Banco do Brasil (BBSA3) (Paulo Whitaker/Reuters)

Logo do Banco do Brasil (BBSA3) (Paulo Whitaker/Reuters)

O Banco do Brasil (BBAS3) informou que vai pagar R$ 1,9 bilhão em proventos.

Segundo o comunicado do Banco do Brasil,esses valores seriam relativos ao primeiro trimestre de 2022, cujos resultados foram divulgados nesta quarta-feira (11).

Do valor que será distribuído, R$ 443 milhões serão dividendos e R$ 1,4 bilhão juros sobre o capital próprio.

O valor pago por cada ação em dividendos será de R$ 0,15534705486 e em JCPs R$ 0,51772406601.

O Banco do Brasil vai pagar os proventos no dia 31 de maio de 2022.

A partir de 24 de maio, a ação do Banco do Brasil passará a ser negociada ex-dividendos e ex-JCP.

Resultado do Banco do Brasil (BBSA3)

Nos primeiros três meses do ano, o Banco do Brasil obteve um lucro líquido ajustado de R$ 6,61 bilhões.

O valor foi acima do esperado pelo mercado, que previa um lucro de R$ 5,27 bilhões.

O lucro do Banco do Brasil no primeiro trimestre representa uma alta de 57,6% em relação ao mesmo período do ano passado, e de 24,4% na comparação com o último trimestre de 2021.

O aumento no lucro se refletiu em alta da rentabilidade sobre o patrimônio líquido, que foi de 15,1% para 17,6%, também na comparação com o primeiro trimestre do ano passado.

Mesmo assim, o Banco do Brasil terminou o trimestre com uma rentabilidade menor do que os principais concorrentes.

A margem financeira bruta foi de R$ 14,5 trilhões, em alta de 5,6% na comparação com o mesmo período de 2021, e de 3,6% na comparação com o último trimestre do ano passado.

O índice de inadimplência superior a 90 dias registrou uma alta, passando de 1,75% do quarto trimestre de 2021 para 1,89% no primeiro trimestre de 2022.

Entretanto, na comparação anual, o índice de inadimplência registrou uma queda de 0,06 pontos percentuais.

Para o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, "a entrega de resultados robustos ao longo dos últimos trimestres permitiu que nos aproximássemos da rentabilidade dos pares privados".

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