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Azul pede registro para realizar oferta inicial de ações

Terceira maior companhia aérea do país, a Azul retoma pela quarta vez seu plano de listagem na bolsa

Azul: a companhia afirmou que pretende usar parte dos recursos que captar na oferta primária para pagar dívidas e elevar seu capital de giro (.)

Azul: a companhia afirmou que pretende usar parte dos recursos que captar na oferta primária para pagar dívidas e elevar seu capital de giro (.)

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Reuters

Publicado em 7 de fevereiro de 2017 às 15h26.

Última atualização em 7 de fevereiro de 2017 às 16h48.

São Paulo - A companhia aérea Azul iniciou nesta terça-feira seu projeto de se listar na BM&FBovespa com uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), no momento em que a recuperação do mercado acionário brasileiro tem levado várias empresas nacionais a desengavetar planos de captar recursos no mercado de capitais.

Terceira maior companhia aérea do país, a Azul retoma pela quarta vez seu plano de listagem na bolsa.

A última tentativa, em junho de 2015, foi abortada, assim como das primeiras vezes, pelo cenário adverso do mercado.

Segundo o prospecto preliminar da operação protolocado nesta terça-feira, o IPO da Azul terá o Itaú BBA como coordenador líder, com apoio de Citi, Deutsche Bank, BB Banco de Investimento, Bradesco BBI, Santander Brasil e JPMorgan.

Segundo o documento, os investidores Saleb II Founder 13, Star Sabia, WP-New Air, Azul Holding, ZDBR, Bozano, Maracatu, Morris Azul, TRIP e Rio Novo Locações serão acionistas vendedores na operação.

A companhia afirmou que pretende usar parte dos recursos que captar na oferta primária para pagar dívidas e elevar seu capital de giro.

Na segunda quinzena de novembro, a Reuters antecipou que a Azul estava concluindo a documentação necessária para pedir o registro para um IPO.

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