São Paulo – O rebaixamento do Brasil pelas outras duas principais agências de classificação de risco, Moody’s e Fitch, é visto como inevitável e esperado para, no máximo, até o fim deste ano, segundo analistas. A pergunta que fica no mercado financeiro é: o quanto a Bovespa vai sofrer com isso.
Em setembro o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, já acumula um tombo de 5,7%. A boa notícia, segundo economistas e analistas consultados por EXAME.com, é que o movimento de baixa observado na bolsa brasileira desde o último dia 9, quando o Brasil foi rebaixado pela Standard & Poor’s, já é um reflexo dessa espera por mais uma perda de grau de investimento.
Assim, quando rebaixamento ocorrer, as coisas não devem mudar muito. "A próxima perda de grau de investimento do Brasil já está precificada. O mercado já precificou isto no momento do rebaixamento pela S&P", explica Leandro Martins, chefe da equipe de análise da corretora Rico.
Nas visões mais pessimistas, analistas preveem que o Ibovespa caia para os 39 mil pontos, mas o consenso maior é que a pontuação deve se manter acima dos 43 mil. Nesta segunda-feira, o Ibovespa terminou o dia com 43.956 pontos.
“O movimento de baixa que temos visto deve até se acentuar com o rebaixamento. Mas é importante lembrar que as bolsas do mundo inteiro estão caindo”, afirma Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV corretora.
No ano, o Ibovespa acumula perdas de 12,3%. Para se ter uma ideia de como andam as coisas em outros lugares, o principal índice norte-americano, o Dow Jones Industrial Average, já caiu 9,8% e o principal indicador de Londres, o FTSE 100, acumula uma perda de 9,2% no ano.
Dívidas
Na visão do economista-chefe da corretora Gradual Investimentos, André Perfeito, o maior problema enfrentado pela bolsa brasileira, é a dívida das empresas, que só cresce com a alta do dólar. “Um novo rebaixamento do Brasil pode piorar a questão das dívidas das empresas”, afirma Perfeito.
De acordo com levantamento feito pela consultoria Economatica, nos últimos 4 meses, com a alta do dólar, a dívida de 109 empresas brasileiras aumentou em 57,6 bilhões de reais. Só a dívida da Petrobras deu um salto de 104,4 bilhões de reais com a alta da moeda nestes 4 meses.
Além disso, o banco JP Morgan avalia que investidores impedidos de possuir bônus com grau especulativo podem se desfazer de cerca de 20 bilhões de dólares em dívida brasileira se outra agênca de classificação de risco seguir a mesma medida da S&P.
Em suma a maior preocupação no mercado agora parece não ser mais até onde a bolsa vai cair. “A pergunta que fica no mercado é: essas empresas terão condições de honrar suas dívidas?”, explica Perfeito.
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1. Penny Stocks
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1/66 (Mario Tama/ Getty Images)
São Paulo - Agora é pra valer, a
Bovespa não aceitará mais as chamadas “penny stocks”, que são papéis cotados abaixo do 1 real na bolsa. “A ação muito baixa é volátil e atrai investidores que atuam de maneira especulativa. Nós queremos acabar com isso”, explica Flávia Mouta, diretora de Regulação de Emissores da BM&F Bovespa. Segundo o novo regulamento, a Bovespa faz um acompanhamento de todas as ações desde o último dia 18. Dessa forma, as empresas que tiverem papéis cotados a um valor abaixo do 1
real por 30 pregões consecutivos terão que apresentar uma proposta para a resolução do problema. A partir da apresentação dessa proposta, a companhia tem ainda um período de no mínimo 6 meses ou até a próxima assembleia geral da empresa para solucionar o problema. Caso a solução não ocorra, as negociações dos papéis podem ser suspensas e até mesmo excluídas da bolsa. A saída mais prática e provável para as empresas que atualmente tem papéis cotados abaixo do 1 real é a realização de grupamentos. Algumas companhias como a Nutriplant, Prumo Logística e o
Banco Mercantil já sinalizaram que irão adotar essa medida. Mas, especialistas questionam a estratégia. “Nós temos exemplos de empresas que fizeram grupamentos, mas suas ações acabaram sofrendo muita pressão e voltaram a cair, o que levou novamente as ações à casa dos centavos”, comenta Felipe de Oliveira Martins Silveira, analista da
Coinvalores. Para Flávia, a culpa das ações voltarem a "penny stocks" não pode ser colocada nos grupamentos. “Não é o grupamento que vai gerar uma pressão sobre o papel e sim a companhia. O grupamento sana um problema que não é bom para o mercado e aí os fundamentos da companhia é que vão levar o papel a cair ou não”, comenta. O regulamento já é válido desde agosto de 2014 para empresas que se listaram ou tiveram ações admitidas na bolsa a partir de então. Mas, para companhias que já estavam listadas na bolsa antes disso, as regras só passaram a valer no dia 18 de agosto desse ano. Confira a seguir as empresas que eram cotadas na casa dos centavos até o último dia 12 de agosto, de acordo com levantamento feito pela Bovespa.
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2. 524 Participações
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2/66 (Germano Lüders/EXAME)
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3. AG Concessões
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3/66 (Divulgação)
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4. Banco da Amazônia
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4/66 (Wikimedia Commons)
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5. Ampla Energia
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5/66 (Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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6. Battistella
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6/66 (Tânia Rêgo/ABr)
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7. BR Insurance
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7/66 (Divulgação)
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8. Brasil Pharma
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8/66 (Divulgação)
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9. BRASMOTOR
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9/66 (Raphael Gunther / EXAME)
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10. Capital Participações
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10/66 (thinkstock)
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11. CCX Carvão
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11/66 (Divulgação)
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12. CEEE Distribuição
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12/66 (Reprodução)
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13. CEEE Geração e Distribuição
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13/66 (Rodolfo Goulart sabatino/Thinkstock)
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14. CEG
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14/66 (Divulgação)
*Empresa com negociação por lote de mil ações
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15. Cemepe
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15/66 (REUTERS/Nacho Doce)
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16. Chiarelli
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16/66 (Reuters/Aly Song)
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17. Cobrasma
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17/66 (Wikipedia)
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18. Construtora Beter
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18/66 (Ana Araújo)
*Empresa neciada por lote de mil ações
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19. Contax
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19/66 (Germano Lüders)
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20. Coteminas
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20/66 (Agência Titular)
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21. DHB
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21/66 (Getty Images/ Michael Steele)
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22. Docas de Imbituba
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22/66 (Nacho Doce/Reuters)
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23. Dtcom-Direct
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23/66 (Repordução/Facebook)
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24. Eneva
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24/66 (Divulgação)
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25. Estrela
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25/66 (Estrela/Divulgação)
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26. Futuretel
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26/66 (Bloomberg News/Paulo Fidman)
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27. GPC Participações
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27/66 (Mark Puplava/stock.xchng)
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28. Hércules
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28/66 (Divulgação)
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29. Inepar
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29/66 (Germano Lüders/EXAME)
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30. Inepar Telecomunicações
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30/66 (AKAVCI/Thinkstock)
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31. Jereissati
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31/66 (Wikimedia Commons)
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32. Karsten
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32/66 (Divulgação)
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33. La Fonte Telecom
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33/66 (Nacho Doce/Reuters)
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34. Banco Mercantil de Investimentos
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34/66 (Lia Lubambo/EXAME.com)
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35. Metalfrio
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35/66 (Paulo Vitale/Exame)
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36. Minupar
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36/66 (Divulgação/Facebook)
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37. MMX Mineração
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37/66 (Divulgação/MMX)
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38. Nordon
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38/66 (Sean Gallup/Getty Images)
*Empresas com negociação por lote de mil ações.
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39. Nutriplant
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39/66 (Thinkstock)
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40. OGX Petróleo
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40/66 (Divulgação)
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41. OSX Brasil
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41/66 (Divulgação)
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42. PDG Realty
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42/66 (Divulgacao/EXAME.com)
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43. Pet Manguinhos
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43/66 (Divulgação)
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44. Plascar Participações
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44/66 (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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45. Prumo
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45/66 (foto/Wikimedia Commons)
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46. Recrusul
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46/66 (Marcos Santos/USP Imagens)
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47. RJCP
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47/66 (Divulgação)
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48. Rossi Residencial
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48/66 (Divulgação)
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49. Sansuy
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49/66 (Divulgação Sansuy)
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50. Springer
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50/66 (Luke MacGregor/Reuters)
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51. Springs
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51/66 (.)
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52. Sudeste SA
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52/66 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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53. Sultepa
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53/66 (Divulgação)
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54. Sweet Cosméticos
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54/66 (Germano Lüders/EXAME)
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55. Tecelagem Blumenau
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55/66 (Creative Commons/Flickr)
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56. Tecelagem São José
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56/66 (Marcel Salim/EXAME.com)
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57. Tecnosolo
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57/66 (Agência Petrobras)
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58. Tectoy
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58/66 (Divulgação)
*Empresas com negociação por lote de 1000 ações
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59. Teka
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59/66 (Divulgação)
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60. Tereos
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60/66 (DIVULGACAO)
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61. Tex Renaux
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61/66 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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62. V-agro
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62/66 (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
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63. Viver
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63/66 (Divulgação/InPar)
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64. Vulcabrás
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64/66 (Drawlio Joca/EXAME.com)
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65. Wetzel
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65/66 (Divulgação)
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66. Confira agora os bancos que mais ganharam e perderam valor de mercado
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66/66 (Paulo Fridman/Bloomberg)