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As mudanças do novo Ibovespa: menos fintech e mais petróleo

Ações da Méliuz foram retiradas de primeira prévia da carteira teórica do índice; nova composição valerá para o último quadrimestre do ano

Painel com logo da B3: bolsa altera carteira do Ibovespa (Eduardo Frazão/Exame)

Painel com logo da B3: bolsa altera carteira do Ibovespa (Eduardo Frazão/Exame)

Publicado em 1 de agosto de 2023 às 11h13.

Última atualização em 1 de agosto de 2023 às 11h14.

A B3 divulgou a primeira prévia do Ibovespa nesta terça-feira, 1, com rebalanceamento de pesos e de nomes que irão integrar o principal índice da bolsa brasileira entre os meses de setembro e dezembro deste ano.

Sai Méliuz, entra PetroRecôncavo e Vamos

Apenas uma empresa foi retirada da lista: a Méliuz. As ações da fintech representam, atualmente, a menor fatia do índice com peso de 0,032%.

No lugar da Méliuz, duas novas companhias passarão a compor o Ibovespa: a Vamos, do ramo de caminhões, e a PetroRecôncavo, de extração de petróleo.

Com um mais um representante do setor, o Ibovespa passa a ter 4 petrolíferas. Além da PetroRecôncavo, que deve entrar para o índice em setembro, já fazem parte de sua composição as ações da Petrobras, PetroRio e 3R.

Vamos e PetroRecôncavo deverão representar 0,291% e 0,231% do Ibovespa, de acordo com a primeira prévia do índice.

Ibovespa mais concentrado em Vale

Com as mudanças, o índice passa a ser composto por 85 ações ante as atuais 84. Apesar do maior número de empresas, a prévia considera uma concentração ainda maior da Vale, com aumento de representação de 13,131% para 14,114%.

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