Mercados

As empresas que perderam mais de R$ 1 bilhão no último mês

Levantamento produzido pela Economatica, a pedido de EXAME.com, mostra as companhias que ficaram menos valiosas em julho

 (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

(Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

Rita Azevedo

Rita Azevedo

Publicado em 2 de agosto de 2017 às 12h58.

Última atualização em 2 de agosto de 2017 às 15h53.

São Paulo -- Quatro empresas com ações negociadas na Bolsa perderam mais de um bilhão de reais em valor de mercado só no último mês. 

A informação é de um levantamento produzido pela provedora de informações financeiras Economatica, a pedido de EXAME.com.

A campeã em perdas é a suíça Dufry, que negocia BDRs (ou recibos de ações) na bolsa brasileira. Em julho, a rede de lojas de aeroportos viu seu valor de mercado passar de 29,6 bilhões de reais para 26,9 bilhões de reais -- uma redução de pouco mais de 2,63 bilhões.

Em termos simples, o valor de mercado de uma empresa é obtido ao multiplicar o número de ações que ela tem  pelo valor dos papéis. Em julho, os BDRs da Dufry acumularam perdas de quase 9%. 

Na listas das maiores perdas, também aparece a BB Seguridade. A companhia sofreu, no último mês, uma redução de 2,39 bilhões de reais no valor de mercado e terminou julho valendo 54,80 bilhões de reais na Bolsa. No período, os papéis da seguradora recuaram 4,1%.

Em terceiro lugar está a Ultrapar. No final de julho, a empresa valia 40,20 bilhões de reais, 1,91 bilhão a menos que o registrado em junho. No último mês, as ações registraram perdas de 4,6%.

Por fim, a BRF perdeu 1,82 bilhão de reais, depois de cair quase 5,5% na Bolsa. A empresa de alimentos terminou o mês com o valor de mercado na casa dos 29 bilhões de reais.


 

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3Dufry

Mais de Mercados

"O Brasil deveria ser um país permanentemente reformador", diz Ana Paula Vescovi

Tesla bate US$ 1 trilhão em valor de mercado após rali por vitória de Trump

Mobly assume controle da Tok&Stok com plano de sinergias e reestruturação financeira

Trump não deverá frear o crescimento da China, diz economista-chefe do Santander