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1. Investimento de peso
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1/16 (Laurence Griffiths/Getty Images)
São Paulo – Diversas empresas apostaram pesado em patrocínios da
Copa do Mundo no Brasil. O evento é recorde em arrecadação - ao todo, 22 empresas investiram 1,4 bilhão de dólares, valor 10% maior do que o da edição anterior. Veja a seguir como está o desempenho das gigantes de capital aberto listadas nas bolsas ao redor do mundo.
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2. Adidas
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2/16 (Reprodução/Twitter)
Desempenho das ações no ano: -19,61% A empresa alemã aposta em um crescimento de 8% nas vendas deste ano. A previsão é de aumento de 1 bilhão de euros na receita operacional.
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3. Coca-Cola
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3/16 (Divulgação/Coca-Cola Brasil/MontagemExame.com)
Desempenho das ações no ano: -0,95% A companhia é apoiadora da Copa do Mundo desde 1978. Não é à toa que a empresa é a mais relacionada ao evento pelos brasileiros. No primeiro trimestre deste ano, o lucro líquido da empresa recuou 8%, ficando em 1,62 bilhão de dólares.
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4. Hyundai/Kia
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4/16 (REUTERS/Truth Leem/Files)
Desempenho das ações no ano: -4,36% A montadora coreana Hyundai tem planos de brigar pelas primeiras posições do mercado brasileiro graças a uma fábrica recém-inaugurada no interior de São Paulo. Hoje, a empresa é a quinta do ranking nacional.
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5. Sony
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5/16 (Divulgação/Sony)
Desempenho das ações no ano: -7,25% Metade do crescimento de vendas esperado pela Sony no Brasil neste ano virá de produtos relacionados à Copa do Mundo. Entre marketing, pesquisas e aumento da capacidade das fábricas para produzir televisores, smartphones e o Playstation, a empresa gastou 500 milhões de reais na Copa.
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6. Visa
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6/16 (Lefty Shivambu/Gallo Images/Getty Images)
Desempenho no ano: -8,26% A Visa ampliou o contrato de patrocínio da Copa do Mundo, valendo para os torneios de 2018, marcado para a Rússia, e de 2022, que terá o Catar como sede. No primeiro trimestre deste ano, o lucro líquido da empresa avançou 26%, para 1,6 bilhão de dólares.
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7. Budweiser (AB Inbev)
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7/16 (Divulgação/Budweiser)
Desempenho no ano: +10% O lucro líquido atribuível aos acionistas da AB Inbev caiu 33,10% no primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano anterior, para US$ 1,372 bilhão, impactado por custos financeiros mais elevados.
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8. Castrol (British Petroleum)
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8/16 (Divulgação)
Desempenho no ano: + 6,5% A britânica BP, dona da Castrol, teve queda de 79,08% no lucro líquido do primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 16,863 bilhões de dólares para 3,528 bilhões de dólares.
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9. Johnson & Johnson
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9/16 (Divulgação)
Desempenho no ano: + 10,29% No primeiro trimestre deste ano, o lucro da companhia chegou a 4,73 bilhões de dólares, um aumento de 35%, na comparação com o mesmo período do ano passado.
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10. Oi
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10/16 (Pedro Zambarda/EXAME.com)
Desempenho no ano: -38,44% A Oi registrou lucro líquido de 227,5 milhões de reais no primeiro trimestre do ano. O resultado representa uma queda de 13,26% frente aos ganhos registrados entre janeiro e março de 2013.
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11. Yingli
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11/16 (Rutgers University via Bloomberg)
Desempenho no ano: -33% No primeiro trimestre deste ano, a receita líquida da companhia chinesa de energia solar foi de 432 milhões de dólares.
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12. Garoto (Nestlé)
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12/16 (Divulgação)
Desempenho no ano: +5,77% A companhia registrou queda de 5,1% nas vendas do primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano anterior, para 23,67 bilhões de dólares. Para o segundo semestre deste ano, a previsão é de crescimento orgânico de 5%.
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13. Itaú
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13/16 (Divulgação)
Desempenho no ano: +20,47% O banco registrou lucro líquido de 4,42 bilhões de reais no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 27,3%, na comparação com o mesmo período do ano passado.
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14. Moy Park (Marfrig)
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14/16 (Cláudio Rossi/EXAME.com)
Desempenho no ano: +52% A Marfrig Foods anunciou recentemente que estuda a abertura do capital de suas subsidiárias no exterior, a Moy Park e Keystone. No caso da Moy Park, um possível IPO se daria na Europa, já a abertura de capital da Keystone pode acontecer ser na Ásia.
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15. Wise Up (Abril Educação)
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15/16 (Divulgação)
Desempenho no ano: +3,99% De janeiro a março de 2014, a Abril Educação teve lucro líquido antes da participação de minoritários de 56,6 milhões de reais, o que representa um crescimento de 52% na comparação com o mesmo período do ano passado.
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16. Veja agora as 30 ações que superaram o Ibovespa nos últimos 12 meses
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16/16 (Getty Images)