Mercados

As ações mais promissoras para 2013, segundo a Souza Barros

Economista vê tendência de melhora para o mercado acionário no ano que vem


	Queda de juros pode trazer oportunidades de investimento em renda variável, segundo economista
 (REUTERS/Nacho Doce)

Queda de juros pode trazer oportunidades de investimento em renda variável, segundo economista (REUTERS/Nacho Doce)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 06h18.

São Paulo – Restando poucos pregões para o encerramento de 2012, o Ibovespa parece caminhar para fechar o ano com ganho ligeiramente positivo. De janeiro pra cá, o principal índice da bolsa brasileira acumula uma valorização de aproximadamente 7%.

Para o economista-chefe da corretora Souza Barros, Clodoir Vieira, a tendência para o mercado acionário em 2013 é de melhora.

“A queda de juros pode trazer oportunidades de investimento em renda variável, o Brasil vem ocupando o terceiro lugar entre os países mais promissores para investimento”, explica ele.

A expectativa é de que o Ibovespa ganhe ritmo em 2013. No entanto, o início do ano não deve ser dos melhores, ganhando fôlego apenas no segundo semestre, conforme destaca Vieira.

“Uma projeção mais conservadora seria de 68.000 e otimista de 72.000 pontos para o final de 2013”, estima o economista.

Ele aponta os setores de varejo, consumo, bens de capitais, educação e saúde com os mais promissores para 2013. “É importante lembrar que o maior peso do Ibovespa está nas empresas de commodities, e os preços internacionais das commodities seguirão apresentando forte volatilidade. Também é preciso ter cuidado com a necessidade de financiamento das companhias”, explica o relatório.

A Souza Barros começará 2013 apostando na boa performace dos seguintes papéis: Ambev (AMBV3), Comgas (CGAS5), Hypermarcas (HYPE3), Kroton (KROT3), Odontoprev (ODPV3), Pão de Açúcar (PCAR4), RaiaDrogasil (RADL3), Sabesp (SBSP3), TOTVS (TOTS3) e Vale (VALE5).

 

Acompanhe tudo sobre:B3bolsas-de-valoresPrevisões para 2013

Mais de Mercados

Dólar fecha em alta, a R$ 5,56, com mais temores sobre tarifas de Trump

Presidente de investimentos da Vanguard alerta: 'Saia das ações americanas'

CEO da LVMH, dona da Louis Vuitton, negocia com Trump para proteger marcas de luxo

Volkswagen corta projeções após tarifas dos EUA derrubarem lucro no 2º tri