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Aquecidas por fusões e aquisições: quais varejistas ter na carteira?

Tendência de consolidação deve continuar ditando o setor e analistas apontam Renner como uma das principais apostas a realizar as próximas transações

Loja da Renner: ação pode se beneficiar de potenciais aquisições nos próximos meses, segundo analistas | Foto: Divulgação (Renner/Divulgação)

Loja da Renner: ação pode se beneficiar de potenciais aquisições nos próximos meses, segundo analistas | Foto: Divulgação (Renner/Divulgação)

PB

Paula Barra

Publicado em 31 de julho de 2021 às 14h14.

Última atualização em 2 de agosto de 2021 às 10h56.

Nos últimos trimestres, as redes varejistas de vestuário e calçados têm liderado os movimentos de fusões e aquisições no país. Só no fim do ano passado, a Arezzo (ARZZ3) comprou o grupo Reserva; o SBF (SBFG3), dono da Centauro, adquiriu o capital da Nike do Brasil e da NWB, que detém o canal Desimpedidos; e, em 2021, o grupo Soma (SOMA3), das marcas Farm e Animale, se uniu à Cia Hering (HGTX3), entre os maiores destaques. 

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