Mercados

Apple não é primeira ação a tentar chegar a US$ 1 trilhão

A Apple superou a casa dos US$ 500 bilhões pela primeira vez em fevereiro de 2012

Apple: especialistas projetam que a empresa deverá atingir um valor de mercado de US$ 1 trilhão (Aly Song/Reuters)

Apple: especialistas projetam que a empresa deverá atingir um valor de mercado de US$ 1 trilhão (Aly Song/Reuters)

Rita Azevedo

Rita Azevedo

Publicado em 7 de maio de 2018 às 13h58.

Depois que Warren Buffett ampliou sua participação na Apple, alguns especialistas projetam que a empresa deverá atingir um valor de mercado de US$ 1 trilhão. Mas a fabricante do iPhone não é a primeira a trilhar esse difícil caminho.

A PetroChina superou a marca em novembro de 2007, quando suas ações na China continental quase triplicaram de valor quando estrearam no pregão em Xangai.

Mas a empresa de energia estatal já estava abaixo desse patamar um dia depois e havia passado a valer menos de US$ 500 bilhões em março de 2008.

Atualmente, ela ocupa o quinto lugar entre as empresas chinesas, com menos da metade dos valores de mercado das gigantes do varejo eletrônico Alibaba Group Holding e dos pagamentos eletrônicos Tencent Holdings -- ambas foram negociadas acima do equivalente a US$ 500 bilhões em vários momentos neste ano.

A Apple superou a casa dos US$ 500 bilhões pela primeira vez em fevereiro de 2012. Atualmente, Amazon.com, Microsoft, Alphabet, empresa controladora do Google, e Facebook são empresas avaliadas em mais de meio trilhão de dólares.

A Microsoft foi a primeira empresa a chegar aos US$ 500 bilhões, em julho de 1999. O valor representava cerca de metade do produto interno bruto anual da China na época. O PIB da China atualmente é de mais de US$ 11 trilhões.

Aumento de valor de mercado da Apple e da PetroChina

(Bloomberg/Reprodução)

Acompanhe tudo sobre:AçõesChinawarren-buffettApple

Mais de Mercados

Motiva vende aeroportos a grupo mexicano por R$ 11,5 bilhões

Investidor diminui posição em bolsa após rali do Ibovespa, diz estudo

Ibovespa fecha em baixa pelo 2º dia seguido com aversão global ao risco

Dólar firma queda na reta final do pregão e fecha em R$ 5,31