Mercados

Após fortes ganhos recentes, cobre opera em baixa moderada

Na sexta-feira, o metal foi impulsionado por expectativas otimistas para a reforma tributária dos EUA, que poderá ser aprovada ainda esta semana

Cobre: por volta das 9h05 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,36%, a US$ 6.875,00 por tonelada (Divulgação/Divulgação)

Cobre: por volta das 9h05 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,36%, a US$ 6.875,00 por tonelada (Divulgação/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de dezembro de 2017 às 10h25.

Londres - Os futuros de cobre operam em baixa moderada em Londres e Nova York nesta manhã, devolvendo parte dos fortes ganhos que acumularam na semana passada.

Na sexta-feira, o metal foi impulsionado por expectativas otimistas para a reforma tributária dos EUA, que poderá ser aprovada no Congresso americano ainda esta semana, e por uma greve em uma mina no Chile.

Por volta das 9h05 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,36%, a US$ 6.875,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em março tinha queda de 0,48%, a US$ 3,1195 por libra-peso, às 9h44 (de Brasília).

Entre outros metais básicos na LME, porém, o viés era majoritariamente positivo. No horário citado acima, o zinco tinha baixa marginal de 0,02%, a US$ 3.208,00 por tonelada, mas o alumínio subia 0,2%, a US$ 2.065,00 por tonelada, o estanho avançava 0,78%, a US$ 19.300,00 por tonelada, o níquel aumentava 0,13%, a US$ 11.590,00 por tonelada, e o chumbo ganhava 0,34%, a US$ 2.530,50 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:CobreMercado financeiroPreços

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização do dólar deve se acelerar, segundo a Gavekal

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap