Mercados

Ações sofrem impacto de cenários políticos dos EUA e Itália

Às 7h49, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,44%


	Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei caiu 2,1% na segunda-feira, maior queda diária em seis semanas, por conta dos problemas políticos nos EUA, mas acumulou alta de 8% no mês
 (Yuriko Nakao/Bloomberg)

Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei caiu 2,1% na segunda-feira, maior queda diária em seis semanas, por conta dos problemas políticos nos EUA, mas acumulou alta de 8% no mês (Yuriko Nakao/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 08h15.

São Paulo - As ações asiáticas sofreram o impacto nesta segunda-feira da possibilidade de paralisação do governo dos Estados Unidos e dos problemas políticos na Itália, cujo governo está à beira de um colapso.

Às 7h49 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,44 por cento. Ainda assim, acumulava mais de 5 por cento em setembro, a caminho de seu melhor mês desde janeiro de 2012.

O japonês Nikkei caiu 2,1 por cento na segunda-feira, maior queda diária em seis semanas, por conta dos problemas políticos nos EUA, mas acumulou alta de 8 por cento no mês.

As ações chinesas ficaram acima da média de desempenho do resto da Ásia nesta segunda-feira, com os investidores focando os varejistas antes do feriado de uma semana do Dia Nacional, ajudando o índice de Xangai a registrar seu maior ganho trimestral em três anos.

As ações de Hong Kong tiveram a perda mais pesada em um mês, antes de feriado de um dia, afetadas por leitura abaixo da média em pesquisa do Índice dos Gerentes de Compra (PMI) da indústria da China continental e por temores de paralisação do governo dos Estados Unidos. O principal índice australiano caiu 1,66 por cento ante as máximas em cinco anos, a maior queda diária desde o início de agosto.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

Como a 'tacada' de Musk fez as ações da Tesla 'apagarem' as perdas do ano

Ouro volta a subir e bate novo recorde com sinal de acordo comercial entre EUA e China

Pague Menos (PGMN3) pode levantar R$ 250 milhões em 'follow on': ação cai

Trump pressiona Powell por corte nas taxas de juros em meio a temores de recessão