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Wall Street fecha terceira semana seguida de ganhos

Avanços nos papeis da Google e outros de tecnologia e que ajudaram a ofuscar a queda em empresas de energia


	Wall Street: O Dow Jones ganhou 0,24 %, para 15.118 pontos, de acordo com dados preliminares. O Standard & Poor's 500 subiu 0,43 %, para 1.633 pontos
 (Getty Images)

Wall Street: O Dow Jones ganhou 0,24 %, para 15.118 pontos, de acordo com dados preliminares. O Standard & Poor's 500 subiu 0,43 %, para 1.633 pontos (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2013 às 18h27.

Nova York - Os índices de ações norte-americanas Dow Jones e S&P 500 renovaram suas máximas historicas no fechamento desta sexta-feira, com o mercado acionário dos Estados Unidos registrando a terceira alta semanal consecutiva.

Os ganhos da ação do Google e de outros papéis do setor de tecnologia compensaram as perdas de empresas de energia.

O Dow Jones ganhou 0,24 por cento, para 15.118 pontos. O Standard & Poor's 500 subiu 0,43 por cento, para 1.633 pontos. O Nasdaq avançou 0,80 por cento, para 3.436 pontos.

O Nasdaq liderou os ganhos, impulsionado pelo avanço de 1 por cento na ação do Google, que também liderou a alta do S&P 500.

Na semana, o Dow Jones acumulou alta de 1 por cento, o S&P 500 avançou 1,2 por cento e o Nasdaq ganhou 1,7 por cento.

Os índices operaram perto do zero a zero durante a maior parte da sessão, mas passaram a subir próximo do fim dos negócios. Na quinta-feira, o S&P 500 interrompeu um rali de cinco altas consecutivas para níveis recordes.

As ações nos EUA têm avançado com base no relaxamento da política monetária conduzida pelo Federal Reserve, banco central norte-americano, e alguns resultados corporativos encorajadores, mas analistas dizem que o avanço pode perder força na ausência de novos sinais positivos.

"Acho que será difícil manter esses níveis no curto prazo", disse a vice-presidente de Investimentos do segmento de ações do Calvert Investment Management, Natalie Trunow.

"Não há muitos catalisadores positivos para dar continuidade", disse ela, destacando que os cortes de gastos do governo federal dos EUA podem pressionar a economia no curto prazo.

Atualizada às 18h26

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