Mercados

Ações sobem após entrega de caixas-pretas por rebeldes

Operadores esperavam uma diminuição das tensões entre a Rússia e o Ocidente depois que rebeldes pró-Rússia concordaram em entregar caixas-pretas


	Bolsa de Londres: às 8h08, o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 subia 0,91%, a 1.368 pontos
 (REUTERS/Paul Hackett)

Bolsa de Londres: às 8h08, o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 subia 0,91%, a 1.368 pontos (REUTERS/Paul Hackett)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2014 às 08h36.

Londres- As ações europeias se recuperavam nesta terça-feira com operadores esperando uma diminuição das tensões entre a Rússia e o Ocidente depois que rebeldes pró-Rússia concordaram em entregar as caixas-pretas do avião malaio derrubado na Ucrânia na semana passada.

Um líder separatista sênior, Aleksander Borodai, entregou as caixas-pretas de um avião derrubado sobre o leste da Ucrânia para especialistas da Malásia na cidade de Donetsk nas primeiras horas de terça-feira (horário local).

Às 8h08 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 subia 0,91 por cento, a 1.368 pontos.

As tensões elevadas entre a Rússia e o Ocidente na sequência do incidente com o avião e a perspectiva de sanções mais duras do Ocidente contra a Rússia, combinadas à escalada da violência após a ofensiva terrestre de Israel em Gaza, pesaram sobre os mercados acionários na semana passada e operadores esperam que o mercado permaneça inquieto.

"Medidas de cooperação dos rebeldes pró-Rússia diminuíram os temores dos operadores de que as relações entre Ocidente e Oriente estão prestes a se parecer com a era da Guerra Fria", disse o operador do Capital Spreads Jonathan Sudaria, em uma nota.

Acompanhe tudo sobre:Europa

Mais de Mercados

"Vou levar o Atlético Mineiro para bolsa", diz Rubens Menin

DiDi registra lucro de 1,7 bilhão de yuans no 3º trimestre de 2024

Novo patamar: até onde vai a disparada do dólar contra o real?

Real foi oitava moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar em 2024, diz Austin Rating