Mercados

Ações japonesas lideram queda entre mercados asiáticos

Ações eram pressionadas por grandes preocupações com o crescimento econômico mundial


	Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei despencou 2,2 por cento e tocou a mínima de 4 meses e meio
 (Kiyoshi Ota/Bloomberg)

Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei despencou 2,2 por cento e tocou a mínima de 4 meses e meio (Kiyoshi Ota/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2014 às 09h38.

Tóquio - As ações asiáticas caíram nesta quinta-feira em meio à venda generalizada de ações no mundo todo, pressionadas por grandes preocupações com o crescimento econômico mundial.

Às 7h48 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,91 por cento.

O índice japonês Nikkei despencou 2,2 por cento e tocou a mínima de 4 meses e meio, embora tenha se afastado das mínimas da sessão à medida que o dólar recuperou alguma força ante o iene.

Investidores agora aguardam dados dos Estados Unidos sobre a produção industrial em setembro e o relatório semanal sobre pedidos de auxílio-desemprego, que serão divulgados nesta quinta-feira e que podem pintar um cenário melhor do que os números negativos divulgados na sessão anterior, envolvendo a China e a Europa e que elevaram temores sobre a saúde da economia mundial.

As vendas no varejo e os preços ao produtor nos EUA caíram no mês passado, preocupante indício econômico que ajudou a alimentar uma venda generalizada em Wall Street na véspera. Os números afetaram expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos EUA, elevaria as taxas de juros no país antes que o esperado.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

O petróleo caiu 15% desde o tarifaço. O que isso significa para as ações da Petrobras (PETR4)

Como a Boeing (BA) pode explicar a crise tarifária entre EUA e China

CEO da Netflix diz que objetivo de US$ 1 tri até 2030 era aspiração: 'não é uma previsão'

'Adolescência' deslancha e Netflix tem aumento de 24% no lucro; receita subiu 13%