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Ações interrompem ganhos com bancos afetados por revisão

Bancos caíam 1,92 por cento, prejudicados após uma revisão de qualidade de ativos do Banco Central Europeu exigir que aumentem sua capitalização


	Bolsa de Londres: às 8h28, o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,77 por cento, a 1.279 pontos, recuando de máxima de cinco anos, com todos os setores em território negativo
 (Jason Alden/Bloomberg)

Bolsa de Londres: às 8h28, o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,77 por cento, a 1.279 pontos, recuando de máxima de cinco anos, com todos os setores em território negativo (Jason Alden/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 08h08.

Londres - As ações europeias caiam nesta quarta-feira, diante de uma queda em papéis de bancos após uma revisão de qualidade de ativos e da divulgação de lucros decepcionantes de empresas como Heineken que interrompia um rali de nove dias.

Às 8h28, o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,77 por cento, a 1.279 pontos, recuando de máxima de cinco anos, com todos os setores em território negativo, mesmo aqueles geralmente resistentes ao mercado em queda.

Os bancos caíam 1,92 por cento, prejudicados após uma revisão de qualidade de ativos do Banco Central Europeu exigir que os bancos aumentem sua capitalização, com operadores também citando um relatório que mostra que os bancos chineses triplicaram suas subscrições de dívidas na primeira metade deste ano, alimentando as vendas generalizadas.

"A cobertura dos ativos que está sendo revisada é bastante ampla... A principal taxa de referência de 8 por cento é maior do que alguns tinham esperado e pode representar um desafio para bancos menores, particularmente na periferia", afirmou o analista de crédito da Daiwa Capital Markets, Michael Symonds.

Dentro do índice da zona do euro, bancos periféricos da Itália e da Espanha lideravam as perdas.

As principais quedas individuais eram conduzidas por resultados. A cervejaria Heineken caía 5,36 por cento após reduzir sua orientação de lucro para o ano todo devido a um recuo nas vendas em determinadas regiões, levando o setor de comidas e bebidas a uma queda de 0,37 por cento.

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