Mercados

Ações europeias recuam e podem interromper 4 semanas de rali

Ações eram pressionadas por preocupações de que uma economia norte-americana forte possa levar a uma redução dos estímulos mais cedo


	Bolsa de Madri: às 7h38, o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,57%, a 1.289 pontos, ameaçando interromper quatro semanas consecutivas de ganhos semanais
 (Jasper Juinen/Getty Images)

Bolsa de Madri: às 7h38, o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,57%, a 1.289 pontos, ameaçando interromper quatro semanas consecutivas de ganhos semanais (Jasper Juinen/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 07h56.

Londres - As ações europeias caíam nesta sexta-feira, pressionadas por preocupações de que uma economia norte-americana forte possa levar a uma redução dos estímulos mais cedo, bem como por uma série resultados corporativos decepcionantes, incluindo a da Richemont.

Às 7h38 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,57 por cento, a 1.289 pontos, ameaçando interromper quatro semanas consecutivas de ganhos semanais.

A decisão da Standard & Poor's de reduzir o crédito soberano da França para AA, de AA+, também pesava sobre o sentimento e afetava o índice francês CAC 40.

Após números do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos mais fortes que o esperado, na quinta-feira, todas as atenções estavam voltadas para a divulgação, às 11h30, do relatório de emprego fora do setor agrícola de outubro, em busca de pistas sobre se a maior economia do mundo está forte o suficiente para justificar uma redução do programa de estímulos do Federal Reserve, banco central norte-americano.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresEuropa

Mais de Mercados

Fed propõe flexibilizar exigências de capital para grandes bancos dos EUA, diz Financial Times

Com ações triplicando de valor, Xiaomi entra com tudo no setor de carros elétricos

Nike diz que guerra tarifária vai custar US$ 1 bilhão; balanço vem abaixo das expectativas

S&P 500 fecha próximo de máxima histórica, com impulso de 'techs' e alívio com 'tarifaço'