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Ações europeias fecham em leve alta, registram perda semanal

Papel da Airbus avançou após fontes afirmarem que a fabricante de aeronaves está em vias de fechar acordo com a Rolls-Royce por motores dos modelos A330


	Bolsas:  índice FTSEurofirst 300 terminou com oscilação positiva de 0,07%
 (Jason Alden/Bloomberg)

Bolsas:  índice FTSEurofirst 300 terminou com oscilação positiva de 0,07% (Jason Alden/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2014 às 15h09.

Paris - As bolsas europeias fecharam com leve alta nesta sexta-feira, com o papel da <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/airbus">Airbus</a></strong>  avançando após fontes afirmarem que a fabricante de aeronaves está em vias de fechar acordo com a <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/rolls-royce">Rolls-Royce</a></strong>  por motores dos modelos A330.</p>

O papel da Airbus avançou 1,6 por cento, enquanto a ação da Rolls-Royce subiu 2,2 por cento após fontes afirmarem à Reuters que a Airbus deve atualizar seus modelos A330 com motores fornecidos exclusivamente pela Rolls-Royce, abrindo um novo capítulo na disputa por pedidos com o 787 Dreamliner da Boeing.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, terminou com oscilação positiva de 0,07 por cento, a 1.371 pontos.

O índice acumulou queda de 1,7 por cento durante a semana, prejudicado por dados fracos sobre o crescimento dos Estados Unidos além de preocupações com a violência no Iraque, interrompendo série de 10 semanas de ganhos semanais --mais longa série de altas desde meados de 2012.

A semana também foi marcada por saída de investimento, com fundos de renda variável europeus sofrendo desembolsos de 1,6 bilhão de dólares, maior em mais de um ano, de acordo com dados do BofA Merrill Lynch Global Research.

"O ambiente de crescimento baixo, evidenciado pelos dados europeus e norte-americanos mais recentes, na verdade não é ruim para ações", disse o chefe de vendas do Global Equities, David Thebault.

"No longo prazo, força alocadores de ativos a abandonarem renda fixa, onde os retornos estão extremamente baixos, e voltarem-se para ativos de risco, como ações", acrescentou.

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