Mercados

Ações do Universidad sobem 22% após goleada sobre o Flamengo

Bolsa chilena teve que interromper a negociação dos papéis depois da forte alta; time venceu o rival brasileiro por 4 a 0

O Universidad do Chile ganhou de 4 a 0 do Flamengo no Rio de Janeiro (Alexandre Vidal/Fla Imagem)

O Universidad do Chile ganhou de 4 a 0 do Flamengo no Rio de Janeiro (Alexandre Vidal/Fla Imagem)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2011 às 13h40.

Santiago - As ações da sociedade Azul Azul, que administra o Universidad de Chile, subiram mais de 22% nesta quinta-feira na Bolsa de Valores de Santiago e foram suspensas depois da vitória da equipe por 4 a 0 sobre o Flamengo, nesta quarta-feira, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana.

Segundo informações do organismo regulador do pregão chileno, as ações da Azul Azul deixaram de ser cotadas em cumprimento da norma de autorregulações de bolsas, quando os títulos estavam em alta de 22,13%.

Em comunicado enviado à gerência da Azul Azul, a Bolsa de Valores de Santiago solicitou à companhia que lhe comunique 'qualquer circunstância especial ou fato relevante que possa explicar tal variação significativa'.

A concessionária do Universidad de Chile respondeu em carta dirigida ao gerente de operações da bolsa que não tinha conhecimento de algum acontecimento que merecesse ser relatado.

O súbito aumento do valor das ações aconteceu poucas horas depois da goleada de 'La U' sobre o Flamengo, em pleno Engenhão, no jogo de ida entre as duas equipes pela Sul-Americana. A Bolsa de Santiago informou que os títulos da Azul Azul voltariam a ser cotados a partir das 12h (horário local, 13h de Brasília). 

Acompanhe tudo sobre:EsportesFlamengoFutebol

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado