Mercados

Ações de fabricantes de armas sobem após ataque em Las Vegas

Os papéis da American Outdoor Brands, maior fabricante de armas curtas do país, subiam 3,7% no índice composto Nasdaq

Massacre em Las Vegas: um homem matou na noite de domingo pelo menos 58 pessoas em Las Vegas (Steve Marcus/Reuters)

Massacre em Las Vegas: um homem matou na noite de domingo pelo menos 58 pessoas em Las Vegas (Steve Marcus/Reuters)

E

EFE

Publicado em 2 de outubro de 2017 às 16h22.

Nova York - Alguns dos principais fabricantes de armas dos Estados Unidos tiveram forte alta em suas ações na bolsa de valores dos Estados Unidos após o massacre ocorrido em Las Vegas, onde um atirador matou pelo menos 58 pessoas e deixou 515 feridos.

Os papéis da American Outdoor Brands, maior fabricante de armas curtas do país, antes conhecida como Smith and Wesson, subiam 3,7% no índice composto Nasdaq, onde acumulam queda de 25% desde janeiro.

Já as ações da Sturm, Ruger & Co., quarta maior fabricantes de armas do país, avançavam 4,6% na Bolsa de Nova York (NYSE).

A American Outdoor Brands, que vale US$ 853 milhões na bolsa, vendeu no último trimestre US$ 129 milhões em produtos. Já a Sturm, Ruger & Co., avaliada em US$ 950 milhões, teve um faturamento de US$ 130 milhões no mesmo período.

Um homem matou na noite de domingo pelo menos 58 pessoas em Las Vegas. Ele foi ao 32º andar de um hotel e disparou repetidas vezes contra cerca de 22 mil pessoas que estavam em um festival de música.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira que o ataque, considerado um dos tiroteios mais fatais da história do país, foi um "ato de pura maldade".

 

 

Acompanhe tudo sobre:ArmasDonald TrumpEstados Unidos (EUA)Las VegasMassacreswall-street

Mais de Mercados

Dividendos bilionários da Petrobras, pacote fiscal e cenário externo: assuntos que movem o mercado

Ação da Netfix tem potencial de subir até 13% com eventos ao vivo, diz BofA

BTG vê "ventos favoráveis" e volta recomendar compra da Klabin; ações sobem

Ibovespa fecha em queda e dólar bate R$ 5,81 após cancelamento de reunião sobre pacote fiscal