Mercados

Ações da RIM disparam após forte queda semana passada

Na sexta-feira, a ação despencou mais de 20% após a companhia ter dito que está realizando uma nova estrutura de tarifas para o seu segmento de serviços


	As ações da empresa encerram o dia a 11,7 dólares canadenses, alta de mais 10% sobre o fechamento de 10,5 dólares canadenses no pregão de quarta
 (Valentin Flauraud/Reuters)

As ações da empresa encerram o dia a 11,7 dólares canadenses, alta de mais 10% sobre o fechamento de 10,5 dólares canadenses no pregão de quarta (Valentin Flauraud/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 19h05.

TORONTO - As ações da Research In Motion, fabricante dos smartphones BlackBerry, saltaram mais de 10 por cento na Bolsa de Valores de Toronto nesta quinta-feira, seguindo alta semelhante em Nova York na véspera, em uma retomada frente à forte queda vista na semana passada.

Na sexta-feira, a ação despencou mais de 20 por cento após a companhia ter dito em uma teleconferência de resultados que está realizando uma nova estrutura de tarifas para o seu segmento de serviços, deixando investidores receosos de que isso vá pressionar o negócio de altas margens.

"A ação foi tão afetada após a teleconferência", disse Ed Snyder, analista da Charter Equity Research. "As pessoas ainda estão otimistas com o lançamento (do BlackBerry 10) em janeiro, então (a retomada do papel) é realmente um jogo de valor".

A nova estrutura de tarifas ofuscou resultados melhores do que os esperados.

As ações da empresa encerram o dia a 11,7 dólares canadenses, alta de mais 10 por cento sobre o fechamento de 10,5 dólares canadenses no pregão de quarta-feira na bolsa de Toronto.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasBlackBerryToronto

Mais de Mercados

Ozempic sem injeção? Pílulas podem desbancar as famosas canetas, diz Novo Nordisk

Fundador do Peixe Urbano explica por que a 'febre de 2010' chegou ao fim

Berkshire Hathaway separa funções de CEO e chairman e prepara sucessão de Buffett

Paramount prevê comprar Free Press por US$ 150 milhões e nomear ex-NYT como chefe da CBS News