São Paulo – As ações da Petrobras subiam nesta quarta-feira após fechar os últimos dois pregões em baixa, acumulando perdas de 5%. Por volta das 15h, os papéis ordinários da estatal (PETR3) tinham alta de 3,9% e os preferenciais (PETR4) subiam 3,42%.
A alta é impulsionada pelo preço do petróleo, que após dias de queda, subia quase 6% em Nova York.
Outras duas notícias também estão no radar da Petrobras. A primeira é a de que a estatal anunciou que vai divulgar seu balanço do terceiro trimestre no dia 12 de novembro.
Além disso, de acordo com o Estadão, a Petrobras ameaça cortar o fornecimento para a Eletrobras se a companhia continuar atrasando pagamentos.
A dívida da empresa de energia elétrica com a Petrobras já passa dos 11 bilhões de reais. Desta quantia, 3,3 bilhões de reais fazem parte de uma repactuação firmada em agosto deste ano, que programa a quantia para ser paga em 18 parcelas mensais.
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1. Ano difícil
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1/26 (Getty Images)
São Paulo – A atual crise da economia brasileira já afeta mais as empresas locais do que a
crise mundial de 2008. Prova disso é que as 10 maiores empresas listadas na
BM&FBovespa hoje valem 159 bilhões de reais a menos do que as 10 maiores empresas negociadas na bolsa em 2009. Levantamento exclusivo feito pelo sistema de informações financeiras Comdinheiro para
EXAME.com revela como as empresas listadas na Bolsa tiveram seu valor de mercado alterado após a crise de 2008, sobretudo neste ano de 2015. As exportadoras tiveram um grande salto em seu valor de mercado. A
BRF, por exemplo, aumentou em 38 bilhões de reais o seu valor de mercado. A empresa passou de 19ª para 8ª empresa com o maior valor de mercado da Bovespa. Já a
Petrobras perdeu 67% de seu valor de mercado, que passou de 347 bilhões de reais, em 2009, para 116 bilhões de reais. Com isso, a companhia perdeu seu posto de maior empresa de capital aberto do país em valor de mercado e passou para a quarta colocação. Navegue pelas imagens a seguir para conferir como as empresas que passaram bem pela crise de 2008 tiveram seu valor de mercado alterado desde então.
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2. Ambev
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2/26 (Reprodução)
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3. Itaú Unibanco
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3/26 (Divulgação)
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4. Bradesco
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4/26 (Bloomberg News/Pedro Lobo)
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5. Petrobras
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5/26 (Caninde Soares)
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6. Vale
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6/26 (Divulgação/ Vale)
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7. Cielo
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7/26 (Divulgação/Cielo Mobile)
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8. Telefônica
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8/26 (Inklaar/flickr)
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9. BRF
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9/26 (Divulgação)
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10. BB Seguridade
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10/26 (Bovespa)
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11. Santander
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11/26 (Luísa Melo/Exame.com)
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12. Itaú SA
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12/26 (REUTERS/Sergio Moraes)
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13. Banco do Brasil
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13/26 (Pilar Olivares/Reuters)
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14. JBS
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14/26 (Divulgação)
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15. Souza Cruz
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15/26 (GENARO JONER)
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16. Ultrapar
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16/26 (Divulgação)
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17. Fibria
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17/26 (Fabiano Accorsi / EXAME)
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18. Weg
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18/26 (Germano Lüders/EXAME)
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19. CCR
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19/26 (HERBERT COELHO/VIAGEM E TURISMO)
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20. Klabin
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20/26 (Divulgação)
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21. Tractebel Energia
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21/26 (Arquivo Tractebel Energia)
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22. BM&FBovespa
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22/26 (Nacho Doce/Reuters)
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23. GOL
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23/26 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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24. Suzano
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24/26 (Germano Lüders/EXAME.com)
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25. Embraer
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25/26
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26. Confira agora as 15 ações mais rentáveis do governo Dilma
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26/26 (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)