Mercados

Ações da Petrobras sobem 3% e figuram entre maiores altas

Mercado segue na expectativa da divulgação das demonstrações financeiras auditadas da petroleira, que está no centro de um escândalo bilionário de corrupção


	Pregão da Bovespa: mercado segue na expectativa da divulgação das demonstrações financeiras auditadas da petroleira, que está no centro de um escândalo bilionário de corrupção
 (Divulgação/BM&FBovespa)

Pregão da Bovespa: mercado segue na expectativa da divulgação das demonstrações financeiras auditadas da petroleira, que está no centro de um escândalo bilionário de corrupção (Divulgação/BM&FBovespa)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 10h22.

São Paulo - As ações da Petrobras engatavam nova recuperação nesta terça-feira, pela segunda sessão consecutiva, figurando entre as maiores altas do principal índice da Bovespa.

O mercado segue na expectativa da divulgação das demonstrações financeiras auditadas da petroleira, que está no centro de um escândalo bilionário de corrupção.

Reportagem do Valor Econômico nesta terça-feira traz que não há mais "desafio técnico" para que o balanço não seja ajustado e publicado junto com o parecer da auditoria PricewaterhouseCoopers.

Citando fontes próximas à discussão, o jornal diz que a saída será fazer a maior parte do ajuste por meio de uma checagem para verificar se existe algum ativo sobreavaliado no balanço, procedimento conhecido como "teste de impairment".

Às 11h04, as preferenciais da companhia subiam 3,02 por cento e as ordinárias avançavam 2,83 por cento, enquanto o Ibovespa tinha variação positiva de 0,09 por cento.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleoB3bolsas-de-valores

Mais de Mercados

Paralisação do governo deixa EUA sem dado de emprego e mercado no escuro

Ibovespa opera em queda e perde os 145 mil pontos

Loggi expande parceria de entregas com a Uber para outras seis cidades

Paralisação do governo dos EUA, IPC-Fipe e isenção de IR: o que move os mercados