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Ações da China fecham em queda e têm pior perda mensal desde maio de 2019

Perdas nos setores de imóveis e materiais ofuscaram o otimismo das pesquisas promissoras sobre a atividade industrial

Índice de Xangai teve queda de 5,23%, em setembro (Aly Song/Reuters)

Índice de Xangai teve queda de 5,23%, em setembro (Aly Song/Reuters)

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Reuters

Publicado em 30 de setembro de 2020 às 08h28.

Última atualização em 30 de setembro de 2020 às 08h38.

As ações da China fecharam em baixa nesta quarta-feira, com as perdas nos setores de imóveis e materiais ofuscando o otimismo devido a pesquisas promissoras sobre a atividade industrial, e os mercados registraram sua pior perda mensal desde maio de 2019.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,1%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,2%. No mês, as quedas foram de 4,75% e 5,23%, respectivamente.

Os mercados caíram em setembro principalmente devido a preocupações com as contínuas tensões sino-americanas e flutuações nos mercados estrangeiros devido a temores sobre uma segunda onda de coronavírus.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,50%, a 23.185 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,79%, a 23.459 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,20%, a 3.218 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,10%, a 4.587 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,86%, a 2.327 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,38%, a 12.515 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,20%, a 2.466 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 2,29%, a 5.815 pontos.

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