Mercados

Ações da Apple sobem após forte relatório de fornecedora

Com a demanda global por smartphones diminuindo, a Apple está contando com o iPhone 7 para ajudar a tirar a fatia de mercado da rival Samsung Electronics


	iPhone 7: a Apple correspondeu a cerca de 80% da receita da Dialog no ano passado
 (Thomas Peter/Reuters)

iPhone 7: a Apple correspondeu a cerca de 80% da receita da Dialog no ano passado (Thomas Peter/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2016 às 17h46.

São Francisco - As ações da Apple subiam cerca de 1 por cento nesta quinta-feira após a fornecedora alemã Dialog Semiconductor dizer que sua receita trimestral foi maior que o esperado, somando-se ao recente entusiasmo sobre a demanda pelo mais novo iPhone.

Com a demanda global por smartphones diminuindo, a Apple está contando com o iPhone 7 para ajudar a tirar a fatia de mercado da rival Samsung Electronics e limitar a expectativa de queda da receita anual.

A Apple correspondeu a cerca de 80 por cento da receita da Dialog no ano passado, tornando os resultados da fabricante de chips um potencial indicador das vendas de iPhone.

"Nós acreditamos que isto é um outro dado que está confirmando uma demanda mais forte que o esperado para o iPhone, corroborando os relatórios das operadoras de telefonia dos EUA algumas semanas atrás", escreveu o analista do Credit Suisse, Kulbinder Garcha, em uma nota a clientes nesta terça-feira.

A Dialog divulgou receita preliminar para o terceiro trimestre 13 por cento acima do ponto médio de sua própria faixa de estimativas e 5 por cento acima em comparação anual.

A empresa disse que os pedidos para seus chips para aparelhos móveis foram adiantados devido ao feriado na China.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAppleChipsEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaiPhone 6siPhone 7Tecnologia da informação

Mais de Mercados

"O Brasil deveria ser um país permanentemente reformador", diz Ana Paula Vescovi

Tesla bate US$ 1 trilhão em valor de mercado após rali por vitória de Trump

Mobly assume controle da Tok&Stok com plano de sinergias e reestruturação financeira

Trump não deverá frear o crescimento da China, diz economista-chefe do Santander