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Ações da Anhanguera deixam de ser negociadas na bolsa

Acionistas receberão 0,30970293 ação ordinária da Kroton para cada ON da Anhanguera


	Sala de aula da Universidade Anhanguera, em São Paulo
 (Kiko Ferrite/EXAME.com)

Sala de aula da Universidade Anhanguera, em São Paulo (Kiko Ferrite/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2014 às 18h15.

São Paulo - As ações da Anhanguera deixam de ser negociadas na bolsa a partir de amanhã (sexta-feira, 4), ressaltou nesta quinta-feira, 3, o vice-presidente Financeiro da Kroton, Frederico Abreu.

Com a aprovação da fusão entre Kroton e Anhanguera em assembleias hoje, acionistas da Anhanguera receberão 0,30970293 ação ordinária da Kroton para cada ON da Anhanguera.

A partir de amanhã, as ações da Kroton se tornam "ex-dividendos". Como anunciado quando da reedição do acordo de fusão em maio, a Kroton vai distribuir R$ 483 milhões em dividendos extraordinários.

O benefício não será válido para acionistas que hoje possuem papéis da Anhanguera. Na avaliação de Abreu, a partir de amanhã as ações da Kroton devem sofrer uma leve queda na bolsa por conta de uma correção relacionada ao dividendo extraordinário.

O ex-presidente da Anhanguera, Roberto Valério, assume a partir de amanhã a vice-presidência de Graduação EAD e Polos. Outro ex-executivo da Anhanguera, o financeiro Marlon Guimarães, assume como vice-presidente administrativo.

Quatro dos 13 membros do Conselho de Administração da "nova Kroton", a companhia resultante da fusão, são indicados pela Anhanguera. O presidente do Conselho é Gabriel Rodrigues, que ocupava o mesmo posto na Anhanguera.

Ricardo Scavazza, que presidiu a Anhanguera antes de Valério, também terá um assento. Antonio Carbonari Neto e Valdemar Ottoni completam o grupo.

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