Mercados

Ações asiáticas sobem com alívio sobre China

China divulgou um crescimento econômico um pouco acima das expectativas


	Bolsa de Sydney: às 7h51, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,12 por cento. As ações em Xangai subiram 0,17 por cento
 (Ian Waldie/Bloomberg)

Bolsa de Sydney: às 7h51, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,12 por cento. As ações em Xangai subiram 0,17 por cento (Ian Waldie/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 08h23.

Sydney - Os mercados asiáticos tiveram amplos ganhos nesta quarta-feira após a China divulgar um crescimento econômico um pouco acima das expectativas, um alívio para investidores que temiam um resultado muito mais fraco.

A economia chinesa cresceu 7,4 por cento no primeiro trimestre ante o ano anterior, superando previsões de 7,3 por cento. Essa foi uma notícia comemorada por muitos já que havia rumores desanimadores de que o crescimento ficaria mais perto de 7,0 por cento após uma recente série de números fracos.

Outros dados para março foram mistos, com a produção industrial levemente abaixo das estimativas mas com uma retomada das vendas no varejo. "Esse provavelmente será o ponto mais baixo para este ano", disse o chefe de estratégia de investimento da AMP Capital em Sydney, Shane Oliver. "O ímpeto na produção industrial e nas vendas no varejo já parece ter começado uma retomada em março, e ajustes de política também devem ajudar". O alívio se espalhou pelos mercados regionais, com o índice japonês Nikkei ampliando os ganhos iniciar para fechar em alta de 3,01 por cento.

Às 7h51 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,12 por cento. As ações em Xangai subiram 0,17 por cento.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização do dólar deve se acelerar, segundo a Gavekal

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap