Mercados

Ações asiáticas andam de lado após máxima de 3 anos

Mercado acionário norte-americano ficou mais cauteloso com a aproximação da temporada de resultados corporativos


	Bolsa de Xangai: às 7h41, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico exceto Japão recuava 0,03%
 (Qilai Shen/Bloomberg)

Bolsa de Xangai: às 7h41, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico exceto Japão recuava 0,03% (Qilai Shen/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2014 às 08h37.

Sydney - As ações asiáticas fecharam esta terça-feira sem grandes variações e sem direção única, na medida em que o mercado acionário norte-americano ficou mais cauteloso com a aproximação da temporada de resultados corporativos.

Os investidores também se mostraram temerosos após muitos índices atingiram recentemente recordes históricos ou picos de vários anos.

O movimento acionário também foi impactado nesta terça-feira pela expectativa de lucro da peso-pesado regional de tecnologia Samsung bem abaixo das previsões.

Às 7h41 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,03 por cento.

O índice japonês Nikkei seguiu Wall Street e caiu 0,42 por cento, não conseguindo sustentar a máxima de seis meses da semana passada.

A Samsung Electronics disse que seu lucro operacional provavelmente caiu 24,5 por cento no período de abril a junho para 7,2 trilhões de wons (7,12 bilhões de dólares), abaixo da estimativa média de 8,3 trilhões de wons entre 38 analistas consultados pela Thomson Reuters.

O papel da empresa, no entanto, ainda conseguiu subir 0,2 por cento, provavelmente porque seu preço caiu em grande parte do último mês conforme o mercado precificava um fraco resultado.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

Ibovespa abre em queda de olho em fiscal brasileiro

Petrobras paga nesta sexta-feira a segunda parcela de proventos do 1º trimestre

Mercedes-Benz reduz previsão de lucro e ações chegam a cair 7%

Decisão de juros na Ásia, novo CEO da Nike e relatório bimestral de despesas: o que move o mercado