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Acionistas da Suzano aprovam migração para Novo Mercado

Também foi aprovada a conversão da totalidade das ações preferenciais de emissão da empresa em ações ordinárias

Suzano: acionistas aprovaram ainda a reforma do Estatuto Social da Suzano (Germano Luders/Exame)

Suzano: acionistas aprovaram ainda a reforma do Estatuto Social da Suzano (Germano Luders/Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de setembro de 2017 às 20h24.

Última atualização em 3 de outubro de 2017 às 10h51.

São Paulo - Acionistas da Suzano Papel e Celulose aprovaram, em assembleia geral extraordinária realizada nesta sexta-feira 29, a migração da companhia para o segmento especial de listagem denominado Novo Mercado, da B3. Também foi aprovada a conversão da totalidade das ações preferenciais de emissão da empresa em ações ordinárias, na proporção de uma ação preferencial, classes A ou B, para cada uma ação ordinária.

Acionistas aprovaram ainda a reforma do Estatuto Social da Suzano, com o objetivo de adaptá-lo às determinações do Regulamento do Novo Mercado, alterar a metodologia de apuração do dividendo obrigatório, bem como refletir as melhores práticas de governança corporativa.

A empresa informa em comunicado que, adicionalmente, foram realizadas, nesta sexta-feira, a Assembleia Especial de Preferencialistas Classe A e a Assembleia Especial de Preferencialistas Classe B,nas quais foi aprovada por unanimidade a proposta de conversão da totalidade das ações preferenciais de emissão da companhia em ações ordinárias, na proporção citada. Os acionistas controladores da companhia seguiram o voto da maioria dos demais acionistas presentes na Assembleia Especial PNA.

Segundo a empresa, a efetiva conversão das ações preferenciais em ordinárias, a consequente admissão ao segmento de listagem do Novo Mercado e a efetiva listagem e início da negociação das ações de emissão no segmento de listagem do Novo Mercado ocorrerão em data a ser oportunamente divulgada, após o período para exercício do direito de recesso, e do prazo de retratação da companhia, caso a administração entenda que o pagamento do preço do reembolso das ações aos acionistas dissidentes que exerceram o direito de retirada porá em risco a estabilidade financeira da companhia ou a confirmação do seu não exercício.

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