Mercados

Ação da Hypermarcas sai a R$ 21 e oferta soma R$ 1,2 bi

São Paulo - A oferta de ações da Hypermarcas movimentou R$ 1,232 bilhão, de acordo com informações encaminhadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O preço por ação foi definido em R$ 21,00, o que representa um desconto de 3,45% em relação à cotação de R$ 21,75 de fechamento do papel hoje na Bolsa de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - A oferta de ações da Hypermarcas movimentou R$ 1,232 bilhão, de acordo com informações encaminhadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O preço por ação foi definido em R$ 21,00, o que representa um desconto de 3,45% em relação à cotação de R$ 21,75 de fechamento do papel hoje na Bolsa de Valores de São Paulo.

A empresa pretendia emitir inicialmente 43,48 milhões de ações. Além do lote principal, foram registrados 8,696 milhões de papéis do lote adicional - registrado quando há excesso de demanda - e 6,520 milhões de ações do lote suplementar, que se não for exercido no prazo de 30 dias reduzirá o valor final da operação para R$ 1,095 bilhão.

No pregão de hoje, as ações da Hypermarcas subiram 3,57%, um sinal de que a empresa já havia conseguido demanda suficiente para fechar a operação, o que impediu os investidores de pressionarem por um desconto maior pelos papéis, segundo fontes de mercado.

A Hypermarcas pretende usar os recursos da oferta para realizar novas aquisições. O Citigroup é o coordenador líder da operação, que conta ainda com a participação de Credit Suisse, Merrill Lynch e Itaú BBA.

 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasIndústrias em geralbolsas-de-valoresHypera Pharma (Hypermarcas)Ações

Mais de Mercados

GM dispara na bolsa após lucro acima do esperado e alívio com tarifas de Trump

Lucro da Coca-Cola bate R$ 3,7 bilhões no 3º trimestre e fica acima do esperado

De olho no metal precioso: B3 lança Índice Futuro de Ouro

Relatório de produção da Vale, balanço da Netflix e viagem de Lula à Ásia: o que move os mercados