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10 novidades sobre o mercado que você precisa saber

JBS anunciou alta de 557% no lucro líquido do 2º trimestre, a R$ 1,65 bilhão


	JBS: ganhos financeiros da companhia foram beneficiados pela melhora no câmbio
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

JBS: ganhos financeiros da companhia foram beneficiados pela melhora no câmbio (Paulo Fridman/Bloomberg)

Luiza Calegari

Luiza Calegari

Publicado em 11 de agosto de 2016 às 07h28.

São Paulo - Confira as principais novidades do mercados desta quinta-feira (11):

Lucro da JBS salta 557% para R$1,66 bi no 2º trimestre

A JBS, maior produtora de carnes do mundo, registrou lucro líquido consolidado de R$ 1,657 bilhão no segundo trimestre, um salto de 557% em relação ao mesmo período de 2015.

A melhora do resultado se deu, em grande parte, devido aos ganhos financeiros, que passaram de R$ 2,3 bilhões negativos para R$ 772,4 milhões.

Marfrig negocia resgate de debêntures com o BNDES

A Marfrig está negociando com o BNDES o resgate de títulos da dívida da empresa (debêntures), conversíveis em ações, detidos pelo BNDESPar, segundo o Valor Econômico.

Se a operação for realizada, o BNDESPar se torna controlador da Marfrig, mas pagando R$ 21,50 por ação, quando o preço médio do papel no mercado é de R$ 5,50.

Bradesco prepara banco digital para brigar com fintechs

O Bradesco deve lançar ainda este ano o Next, um projeto de operação bancária totalmente digital, voltado ao público jovem, para concorrrer com as fintechs.

Segundo fontes do jornal O Estado de S. Paulo, a ideia do banco será atender a pessoas de renda limitada, que têm dificuldade para chegar ao fim do mês com o próprio salário.

Aneel estuda empréstimos a distribuidoras da Eletrobras

A Aneel deve apresentar propostas para regulamentar a realização de empréstimos a distribuidoras de energia da Eletrobras no Norte e Nordeste nas próximas semanas.

A intenção é viabilizar a operação destas distribuidoras, que estão deficitárias, até que elas sejam privatizadas, o que está previsto para acontecer até o fim de 2017.

Oi deve mostrar plano de recuperação judicial até setembro

A Oi mantém a previsão de apresentar seu plano de recuperação judicial entre o final de agosto e o início de setembro, afirmou o presidente da companhia.

"É um plano que vai ter que atender os diversos interessados, sejam fornecedores, detentores de bônus, bancos, acionistas e novos acionistas, até porque os credores vão converter parte da dívida em ações da empresa", disse,

Ministério vai tirar Mendes Jr. de obra do Rio São Francisco

O ministério da Integração Nacional recebeu o aval do TCU para substituir a empresa Mendes Junior sem que as obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco sofram descontinuidade.

A Mendes Junior foi uma das poucas empresas envolvidas na Operação Lava Jato que o Ministério da Transparência (extinta CGU) puniu e declarou inidônea.

Petrobras confirma Nelson Silva como diretor de Estratégia

A Petrobras informou que seu Conselho de Administração elegeu Nelson Silva como diretor da recém-criada diretoria de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão.

Ele já estava na Petrobras atuando como consultor sênior da Diretoria Executiva, com a atribuição de coordenar o processo de revisão estratégica da empresa.

Vale desmente notícia sobre produção futura de minério

A mineradora Vale afirmou que não é verdadeira a notícia de que a companhia avalia levantar até US$ 10 bilhões com a venda de até 3% de sua produção futura de minério de ferro. 

A notícia tinha sido publicada pela Reuters na semana passada com base em informações de duas fontes com conhecimento direto do assunto.

Rumo Logística tem prejuízo de R$ 32,6 milhões no 2º tri

A Rumo Logística anunciou prejuízo líquido de R$ 32,6 milhões no segundo trimestre, ante lucro de R$ 33,2 milhões no mesmo período do ano passado.

O resultado reflete o peso de juros mais altos sobre a dívida da empresa. As despesas financeiras subiram 22,5% em relação a 2015.

Setor elétrico brasileiro cai no colo dos chineses

A bagunça causada pelo governo Dilma e a crise da Lava-Jato estão entregando, de mão beijada, o setor elétrico brasileiro para um grupo de estatais chinesas.

Nos últimos cinco anos, os chineses investiram cerca de US$ 40 bilhões no setor elétrico brasileiro. Como são estatais, as companhias acessam o crédito de baixo custo dos bancos chineses.

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