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10 novidades do mercado que você precisa saber

Mantega afirmou quem apostar na alta do dólar pode quebrar a cara


	Dilma admite indícios claros de desvios na Petrobras
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma admite indícios claros de desvios na Petrobras (Roberto Stuckert Filho/PR)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 20 de outubro de 2014 às 07h54.

São Paulo - Veja o que você precisa saber.

1- Excesso de oferta ameaça rating de mineradoras. O crescente excesso de oferta no mercado de minério de ferro é prejudicial para o setor de mineração e impõe riscos negativos para o rating das produtoras, disse a agência de classificação de risco Moody's em relatório.

2- Está em vigor acordo para suspender amortização, diz Eneva. A geradora privada de energia Eneva informou no fim da sexta-feira que está em vigor acordo para suspender até 21 de novembro a amortização e pagamento de juros de operações financeiras contratadas com credores financeiros.

3- Mantega: quem apostar na alta do dólar pode quebrar a cara. Guido Mantega está a um passo de deixar o posto de Ministro da Fazenda - cargo que ocupa há mais de oito anos. Em entrevista à Folha de S. Paulo, deste domingo, Mantega fez uma avaliação sobre seu mandato e falou sobre o que o Brasil pode esperar daqui para frente.

4- IPO da Ouro Fino sai no topo da faixa, movimenta R$ 418 mi. A Ouro Fino Saúde Animal garantiu nesta sexta-feira a primeira estreia de uma empresa brasileira na Bovespa em 2014, ao precificar sua oferta de açõesno topo da faixa estimada, resultado surpreendente diante de mercado bastante volátil.

5- Petrobras descarta rever projetos se óleo cair até US$60. Duas cotações do barril do petróleo balizam os investimentos da Petrobras e vão nortear seu Plano de Negócios de 2015 a 2019, aguardado ainda para este ano. Segundo fontes do alto escalão do governo, enquanto estiver acima de US$ 60 não haverá necessidade de rever projetos e reduzir recursos para áreas menos estratégicas que exploração e produção de óleo e gás. Só se o preço despencar até US$ 45 o barril, hipótese descartada pelo governo, o desenvolvimento do pré-sal não seria viável.

6- Dilma admite indícios claros de desvios na Petrobras. A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, evitou responder diretamente sobre a acusação do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa envolvendo a ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann. Segundo reportagem publicada neste domingo pelo jornal "O Estado de S. Paulo", Costa informou que o esquema de corrupção na estatal repassou R$ 1 milhão à campanha de Gleisi ao Senado, em 2010.

7- Dívida trabalhista da MMX chega a R$ 2,5 milhões. A terceira companhia de Eike Batista a entrar com pedido de recuperação judicial, a MMX Sudeste, é a única do grupo a apresentar dívidas trabalhistas.

8- As farpas de Dilma e Aécio na Record - apesar do clima ameno. Se comparado a outros debates, confronto na Record teve clima mais ameno, propositivo e com poucos ataques pessoais - um cenário bem diferente do apresentado na última quinta-feira no debate do SBT.

9- Autodata: economia estará estagnada em 2015. A economia brasileira estará estagnada ou em recessão em 2015, projetou a sócia-diretora da Prada Consultoria, Letícia Costa. Em debate promovido pela AutoData sobre perspectivas para o setor automobilístico para o próximo ano, Costa afirmou que essa projeção para a economia brasileira independe do cenário eleitoral.

10- Pré-sal só se inviabiliza com barril a US$ 45, diz Governo. Duas cotações do barril do petróleo balizam os investimentos da Petrobras e nortearão o Plano de Negócios 2015-2019 da estatal, aguardado ainda para este ano.

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