A chinesa Sinopec adquiriu parte dos ativos da Repsol por 7,1 bilhões de dólares (.)
Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2010 às 09h39.
São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:
1 - Sinopec confirma interesse pelo Brasil e compra ativos da Repsol por US$ 7,1 bi. A companhia petrolífera chinesa Sinopec acertou nesta sexta-feira (1) a aquisição de parte dos ativos da Repsol no Brasil por US$ 7,1 bilhões, confirmando seu interesse pela exploração de hidrocarbonetos no País. Segundo nota da companhia espanhola, as duas empresas formarão uma parceria para o desenvolvimento de reservas de Petróleo e Gás Natural contidas na camada Pré-Sal.
2 - Prazo de direito de preferência na MMX vai até 3 de novembro. A mineradora do grupo de Eike Batista, MMX, divulgou nesta sexta-feira detalhes sobre o aumento de capital previsto no acordo assinado na véspera em que a sul-coreana SK Networks tornou-se sócia da empresa. A MMX vai fazer um aumento de capital de até 3,72 bilhões de reais por meio da subscrição e integralização de no mínimo 112.395.272 ações ordinárias no valor total de 1,569 bilhão de reais.
3 - JHSF prepara emissão de R$ 270 milhões em debêntures. Os acionistas da incorporadora JHSF aprovaram em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a captação de até R$ 270 milhões na terceira emissão de debêntures da companhia. A empresa planeja lançar 270 debêntures, em série única, com valor unitário de R$ 1 milhão. A colocação das debêntures será feita em mercado de balcão não organizado.
4- Ações da Estácio saem a R$ 19,00 e oferta gira R$ 623 milhões. As ações da Estácio Participações foram cotadas a R$ 19,00 na oferta pública secundária promovida pelos controladores da companhia. Foram vendidos 32,8 milhões de papéis ordinários, totalizando R$ 623,261 milhões, que irão para o bolso dos acionistas vendedores. A ação saiu com um desconto de 2,1% em relação ao fechamento do papel na BM&FBovespa nesta quinta-feira, de R$ 19,41.
5 - Gol emitirá R$ 600 milhões em debêntures por meio da Varig. A Gol vai emitir R$ 600 milhões em debêntures por meio de sua subsidiária VRG Linhas Aéreas. Esta será a quarta emissão emissão de debêntures da VRG."Essa operação está em linha com o objetivo da Gol em continuar a alongar seus compromissos financeiros e desalavancar o balanço patrimonial de forma consistente", afirmou em nota o vice-presidente financeiro da Gol, Leonardo Pereira.
6 - Bolsas da Europa começam a sexta-feira em alta. As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta sexta-feira, depois de terem encerrado em leve queda o último pregão, devido aos receios com a Irlanda e a Espanha, que superaram os efeitos positivos dos dados econômicos melhores do que o esperado nos EUA.
7 - Com piora econômica, eleitor quer renúncia do premiê da Irlanda. A maioria dos eleitores quer que o primeiro-ministro da Irlanda, Brian Cowen, renuncie antes da próxima eleição, mostrou uma pesquisa nesta sexta-feira, quando mais dados sinalizaram um novo enfraquecimento da economia. Cowen e o ministro da Economia, Brian Lenihan, divulgaram na véspera que a Irlanda enfrenta despesas de até 50 bilhões de euros para resgatar seus bancos.
8 - Na China, produção industrial avança, mas bolsas não abrem com o feriado. Comemorando o aniversário de 61 anos da fundação da República Popular da China, os mercados do país não abriram. Porém e economia chinesa impactou positivamente as outras bolsas mundiais, com os dados sobre a indústria, divulgados hoje, que mostraram avanço de 53,8 em setembro, acima da expectativa dos analistas.
9 - FGV: inflação pelo IPC-S é de 0,46% em setembro. Após três meses de queda em seu fechamento mensal, o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) voltou a subir, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador registrou inflação de 0,46% até a quadrissemana encerrada em 30 de setembro, após ter apresentado deflação de 0 08% no IPC-S de até 31 de agosto.
10 - Dilma diz que queda do dólar preocupa; Serra critica governo. A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta-feira que a trajetória atual de queda do dólar é preocupante e que precisa ser analisada com cautela. "Essa é uma questão que deve nos preocupar e ver se é conjuntural ou estrutural no mundo", disse Dilma a jornalistas.
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