Invest

Novo ETF investe em gestoras de private equity globais

Índice replicado pelo PEVC11, da Investo, acompanha a performance das 10 maiores e mais líquidas gestoras de ativos alternativos listadas na bolsa dos EUA

Nyse: Blackstone, KKR e Carlyle são alguns dos nomes presentes na cesta do índice replicado pelo fundo (ANGELA WEISS/Getty Images)

Nyse: Blackstone, KKR e Carlyle são alguns dos nomes presentes na cesta do índice replicado pelo fundo (ANGELA WEISS/Getty Images)

Marília Almeida

Marília Almeida

Publicado em 1 de setembro de 2022 às 17h42.

A gestora Investo lança o ETF PEVC11. A aplicação replica a cesta do índice BlueStar Top 10 US Listed Alternative Asset Managers Index, que acompanha a performance das 10 maiores e mais líquidas gestoras de ativos alternativos listadas na bolsa de valores dos Estados Unidos, a NYSE.

O índice engloba empresas que devem ter, pelo menos, 75% de sua receita ou ativos operacionais derivados a partir de private equity, dívida, venture capital, buy-outs (transação financeira de investimento pela participação acionária de uma empresa), real estate ou ativos de infraestrutura.

Entre os nomes que estão na carteira do fundo estão Apollo Global Management, a Brookfield Asset Management, a Blackstone, a KKR&Co, a ARES Capital Corp, a Carlyle Group, a Ares Management, a FS KKR Capital Corp, a OWL Rock Capital Corp e a Main Street Capital Cord.

Quer começar a investir? Abra sua conta gratuitamente no BTG Pactual

“Atualmente, o Private Equity é uma das formas de investimento que mais recebe espaço no mercado, mas ainda é um segmento pouco acessível ao investidor em geral. Por isso, a Investo quer proporcionar que o investidor brasileiro possa investir em um segmento com potencial”, afirma Cauê Mançanares, CEO da Investo.

Como funcionam os ETFS?

O PEVC11 cobra taxa de administração de 0,70% ao ano. Há a tributação de 15% sobre o ganho de capital na venda das cotas ou 20%, caso a operação seja de daytrade - com compra e venda no mesmo pregão.

ETFs brasileiros não distribuem dividendos, mesmo sendo ligados a empresas ou fundos que fazem isso. Assim, os rendimentos obtidos e os dividendos que sejam pagos em decorrência do ETF serão automaticamente reinvestidos no fundo.

O ETF é um produto de renda variável. Além das oscilações comuns à modalidade, o fundo também está exposto a oscilações do dólar.

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasETFsFundos de investimentoInvestimentos-pessoaisorcamento-pessoalrenda-pessoal

Mais de Invest

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 55 milhões

Resultado da Mega-Sena concurso 2.799; prêmio é de R$ 20,2 milhões

Por que a China não deveria estimular a economia, segundo Gavekal

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio estimado em R$ 18 milhões