BTG: 91 ativos, pertencentes a 61 emissores, permanecem no mínimo um ano na composição do índice (Leandro Fonseca/Exame)
Marília Almeida
Publicado em 28 de junho de 2022 às 17h01.
O BTG Pactual (BPAC11), maior banco de investimento da América Latina, anuncia o lançamento do ETF Debêntures DI (DEBB11), primeiro ETF de crédito privado do país.
O produto foi desenvolvido em parceria com a Teva Indices, empresa especializada na criação de índices para ETFs, e replica o índice Teva Debêntures DI. A carteira teórica do índice é composta por debêntures emitidas por companhias abertas e que já possuem liquidez no mercado.
A carteira do índice é composta atualmente por 90 ativos pertencentes a 61 emissores e é rebalanceada mensalmente, de acordo com a metodologia do índice.
Para formar o índice, são consideradas debêntures com emissão igual ou superior a R$ 300 milhões, volume mensal de negociação no valor mínimo de R$ 10 milhões e que tenham pelo menos 40% de presença em dias de negociação.
Os ativos permanecem no mínimo um ano na composição do índice, salvo em casos de eventos de crédito, como defaults.
“O produto permite ao investidor ter exposição ao mercado de crédito privado brasileiro por meio de um instrumento que alia baixo risco de crédito, diversificação e liquidez em bolsa. É mais um produto para o investidor diversificar sua carteira”, afirma Eduardo Arraes, sócio e head de crédito privado da asset do BTG Pactual.
ETFs de títulos do governo e empresas dos EUA chegam ao pequeno investidor
Para acessar o ETF DEBB11, o investidor pode comprar cotas na B3 via plataforma ou home broker de sua preferência. Na data de listagem, a cota inicial do fundo começou a ser negociada a R$ 10, com um lote mínimo de 1 cota.