Para começar a organizar as finanças, é necessário elencar as prioridades, definir prazos e estabelecer caminhos (10'000 hours/Getty Images)
Vira o ano, os boletos de dezembro chegam, os reajustes de preço também. Sempre que se inicia um ciclo, as pessoas costumam criar listas de resoluções e, nelas, “organizar as finanças” é um item frequente. Afinal, independentemente da renda, todo mundo quer buscar um jeito de crescer a conta bancária e atingir a independência financeira.
É um objetivo legítimo e universal - através dele, é possível viajar para fora do país, comprar uma casa ou começar um negócio próprio, por exemplo.
No entanto, não raro o ano acaba e as pessoas percebem que levaram as finanças no automático e não chegaram nem perto do que deveria ser um planejamento financeiro.
Isso geralmente acontece por falta de comprometimento, conhecimento ou até mesmo o auxílio de uma boa ferramenta.
Para tornar esse ano diferente, selecionamos 4 dicas que, se aplicadas em conjunto, podem mudar a sua relação com o dinheiro em 2023.
Confira:
Entender para onde, de fato, vai o dinheiro é um passo fundamental para adquirir inteligência financeira. De início, é importante começar registrando tanto os gastos quanto os ganhos. Assim, no fim do mês, é possível identificar os maiores empecilhos para alcançar os objetivos almejados.
Se um diagnóstico for realizado e serviços de streaming aparecerem como grandes comprometedores do orçamento, por exemplo, é prudente sentar e analisar se todas as assinaturas estão sendo bem aproveitadas. Uma forma de fazer isso é através de um bom gerenciador financeiro, desse jeito, não é preciso quebrar a cabeça com planilhas complexas.
No app BTG Banking, por exemplo, existe a funcionalidade Finanças+, que organiza automaticamente os gastos em categorias para que não seja preciso fazer isso manualmente e a pessoa tenha uma visão clara e intuitiva de como vem usando o seu dinheiro.
Também é possível criar tags personalizadas para organizar os gastos da forma que o usuário preferir. Além disso, há uma opção para definir um limite de gastos e acompanhar a situação ao longo do mês
Para conhecer melhor essa ferramenta, basta acessar a página do BTG Pactual.
Conheça o Finanças+ e simplifique a gestão da sua vida financeira
Quando estão tristes, felizes, ou com qualquer outra emoção elevada, as pessoas costumam tomar decisões menos racionais. No caso da tristeza, por exemplo, é comum procurar formas para aliviar a sensação e, por muitas vezes, é através da compra que isso acontece. No
entanto, acionar o ato de comprar impulsivamente como forma de compensar o que incomoda pode ser extremamente danoso.
Ao longo do tempo, isso pode prejudicar não só o sujeito, mas as pessoas ao seu redor, como a família e os amigos. Por isso, ter noção de que o prazer da compra é momentâneo e jamais deve ser considerado como solução para os problemas é muito importante.
Comprar de forma consciente é crucial para organizar bem o dinheiro e conseguir reservar os recursos e esforços para o que realmente importa. Não é sobre gastar menos, mas sim sobre tomar as decisões corretas de como usar o seu dinheiro de acordo com o que você valoriza.
Ao contrário do que se pensa, metas e objetivos não são a mesma coisa. Objetivo está relacionado a um desejo maior que a pessoa quer alcançar e metas são as pequenas conquistas necessárias para atingir esse objetivo. Quando aplicados ao universo do dinheiro, objetivos funcionam como guias que levam as finanças para o caminho certo.
Se uma pessoa tem o objetivo de comprar uma casa própria, por exemplo, uma meta que pode ser estabelecida é juntar uma determinada quantia de dinheiro por mês e dobrar esse valor no ano seguinte. Assim, com o acúmulo dessas pequenas conquistas, ela atinge aquele desejo maior.
Quando não há um propósito que dê sentido aos esforços como esse, o processo de organizar o dinheiro fica muito difícil. Para que dê certo, é necessário elencar as prioridades, definir prazos e estabelecer caminhos.
Outro ponto que faz parte da organização financeira e pode ajudar em 2023 é começar a aplicar o dinheiro. Apesar da educação em relação às finanças estar ganhando força recentemente, muitas pessoas ainda acreditam que investir é algo complexo ou que pode ser adiado. Contudo, dinheiro parado é realmente dinheiro perdido.
O aumento generalizado dos preços de bens e serviços tende a crescer ao longo do tempo e o dinheiro perde o seu valor. Então, se hoje R$ 9,5 mil é o suficiente para adquirir um smartphone de última geração, daqui a 2 anos provavelmente vai ser preciso acrescentar um valor a mais. Isso se o dinheiro ficar parado, claro.
Caso a pessoa interessada em comprar esse smartphone invista esse dinheiro, é completamente possível - e fácil - acompanhar a inflação. Para isso, basta encontrar uma instituição financeira experiente e segura.
O BTG Pactual, por exemplo, é o maior banco de investimentos da América Latina, segundo a revista Global Finance. Ele existe há 40 anos e conta com soluções que auxiliam tanto pessoas comuns quanto pequenas e médias empresas.