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Apresentado por BTG+

O Pix é seguro? Meio de pagamento ultrapassa TED e DOC no BTG+

Sistema de pagamento instantâneo caiu no gosto dos brasileiros em três meses de funcionamento. Banco digital do BTG já notou o crescimento em sua plataforma

BTG+ se preparou para explicar desde o primeiro dia o funcionamento do Pix e sanar as principais dúvidas dos clientes (BTG+/Divulgação)

BTG+ se preparou para explicar desde o primeiro dia o funcionamento do Pix e sanar as principais dúvidas dos clientes (BTG+/Divulgação)

No final de janeiro, o Banco Central (BC) anunciou, na 12ª Reunião Plenária do Fórum Pix, o sucesso do meio de pagamento instantâneo lançado em novembro de 2020. A quantidade de operações feitas pelo sistema ultrapassou a de TEDs e DOCs no mês de janeiro, uma das provas de que o Pix é seguro. “Estamos vivendo um movimento do mercado sem volta. É uma tecnologia que veio para ficar”, diz Flavia Janini, head de produtos e serviços transacionais do BTG+.

Contemporâneo do Pix, o banco digital do BTG nasceu em setembro de 2020, na época restrito aos clientes do BTG Pactual digital. Mas no final de janeiro ele foi aberto oficialmente ao mercado, para qualquer pessoa. E, mesmo com pouco tempo de vida, já presenciou o crescimento do Pix em sua plataforma, que oferece uma série de recursos integrados, como conta-corrente, cartão de crédito modular e programa de fidelidade que transforma os gastos em investimentos.

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“Notamos essa representatividade do Pix acima de TEDs e DOCs logo no mês de dezembro. Desde o começo, nós víamos algo muito promissor, mas as projeções não eram tão otimistas quanto acabaram se realizando”, conta Flavia.

Mas o que explica o crescimento tão rápido do sistema de pagamento e transferências instantâneos? A inovação, com certeza, despertou a curiosidade das pessoas, interessadas em um modelo que funciona 24 horas, sete dias por semana, e que oferece um processo mais rápido, em comparação com outros meios de pagamento.

Flavia destaca também o incentivo criado pelo BTG+ para que o cliente mergulhe na experiência do Pix. Ela conta que o BTG+ se preparou para explicar aos usuários desde o primeiro dia o funcionamento do meio de pagamento instantâneo e sanar as principais dúvidas.

“E mais do que isso. Hoje, quando um cliente inicia uma transferência e identificamos que o CPF do recebedor é uma chave Pix, enviamos um aviso para que ele saiba que a transação pode ser feita pelo Pix”, explica.

Como funciona o Pix

 

As transações feitas pelo Pix acontecem em tempo real, sem intermediação de terceiros, a qualquer dia da semana, inclusive aos finais de semana e feriados. O Pix é gratuito e pode ser feito entre pessoas, estabelecimentos e entre pessoas e estabelecimentos.

Basta que o pagador e o recebedor tenham conta em alguma instituição de pagamento e uma chave Pix cadastrada (pode ser número de celular, e-mail, CPF, CNPJ ou uma chave aleatória). “A jornada é muito mais curta. Não precisa inserir nome, agência e conta. Isso facilita a vida do cliente, que, ao experimentar, entende a facilidade que o sistema de pagamento instantâneo proporciona”, afirma.

As únicas limitações do Pix são feitas para garantir a segurança nas transferências. O BTG+, por exemplo, analisa o comportamento de cada cliente para estabelecer um limite diário de valor e horário.

“Durante a jornada no aplicativo, o cliente consegue consultar essas informações”, diz Flavia. “É uma forma de protegê-lo de qualquer movimentação que fuja do seu perfil e que seja suspeita”, explica. Ela destaca que, no futuro, o cliente também terá autonomia para definir essas limitações.

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Afinal, o Pix é seguro?

 

Um dos pilares do BC e das instituições é a segurança. O Pix tem uma série de mecanismos e de ferramentas antifraude”, afirma Flavia. Ela destaca que o processo de cadastro das chaves, de autenticação e de envio criptografado das transações já demonstra que, sim, o Pix é seguro.

Flavia ressalta que as chaves são únicas; ao cadastrar uma chave com o número do seu celular ou CPF, por exemplo, você está ligando aquela chave à instituição bancária, e só conseguirá registrar a mesma chave em outro banco se pedir a portabilidade. Apesar disso, recomenda atenção durante as transferências. “É preciso ficar atento como em qualquer outra forma de pagamento”, alerta. “Mas não é nada que impeça o uso do Pix”, afirma.

Qual é a chave Pix mais segura?

 

Ao cadastrar uma chave aleatória, o cliente garante que ninguém mais poderá ter uma igual. “Porém é mais difícil de gravar, o que dificulta o uso. A experiência deixa de ser positiva”, diz Flavia. Por isso, destaca que o mais importante é cadastrar suas chaves Pix quanto antes.

“Agindo dessa maneira, você garante que outras pessoas não vão conseguir pegar seus dados e fazer um cadastro”, explica. De qualquer forma, ela esclarece que o processo de autenticação de um celular ou e-mail, por exemplo, dificulta esse tipo de fraude.

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