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Cinco dicas para melhorar sua vida financeira

Inadimplência atingiu a máxima histórica em abril. Veja dicas do BTG+ para manter as finanças em dia e garantir mais qualidade de vida

É importante mapear todas as despesas para não chegar ao final do mês no vermelho (twomeows/Getty Images)

É importante mapear todas as despesas para não chegar ao final do mês no vermelho (twomeows/Getty Images)

O percentual de famílias endividadas no Brasil cresceu pelo quinto mês consecutivo e atingiu a máxima histórica de 67,5% em abril. Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) na terça-feira, 4 de maio.

Considerando a crise gerada pela pandemia de covid-19, os dados não surpreendem, mas preocupam. Afinal, as consequências do endividamento não afetam apenas o bolso. Insegurança, estresse e angústia são alguns dos sintomas na saúde mental.

Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Logistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 58% dos entrevistados relataram se sentir mais ansiosos depois que se tornaram inadimplentes.

Pensando na importância de conseguir organizar ao máximo as finanças, listamos com ajuda do BTG+ algumas dicas para auxiliar no controle de gastos e melhora da vida financeira. Veja a seguir.

Renegocie ou quite suas dívidas

Se você está endividado, o primeiro passo é colocar na ponta do lápis o saldo devedor, quanto custa cada parcela, quanto falta para quitar e o valor dos juros. Se a taxa for alta e não couber no seu orçamento mensal, vale buscar modalidades de crédito com juros baixos e prazos longos.

No BTG+, por exemplo, ao refinanciar uma dívida, o consumidor pode trocar juros do cheque especial por taxas mais baratas, por meio de um empréstimo com garantia de imóvel. Ao colocar um bem como garantia, é possível conseguir condições mais vantajosas e até mesmo quantias mais altas.

A solicitação pode ser feita direto no app do BTG+, de forma totalmente online. Após avaliação e aprovação, o cliente recebe os recursos por meio de depósito em conta-corrente, com prazo máximo de até 180 meses para pagar e taxas a partir de 0,75% ao mês + IPCA.

Planeje seus gastos mensais

Muitas pessoas não sabem qual é o valor de seu salário líquido mensal. Gastam mais do que podem e se endividam. Por isso, é importante mapear todas as despesas para não chegar ao final do mês no vermelho.

Liste os gastos essenciais, como aluguel, IPTU, condomínio, luz, internet e gás. Depois, organize as contas variáveis e relacionadas ao seu estilo de vida, como delivery, roupas e planos de streaming.

A regra 50-30-20 é uma boa referência para se organizar: 50% da renda é destinada aos gastos fixos, 30% aos variáveis e 20% aos investimentos (assim, é possível garantir uma reserva para situações de emergência).

Acompanhe e revise seus gastos periodicamente

É preciso ter um controle mensal de seu fluxo de caixa. Vale ter uma planilha de gastos ou algum aplicativo capaz de puxar seus dados de consumo. Uma opção é fazer o acompanhamento pelo aplicativo do banco, como a ferramenta de gestão financeira do BTG+.

Flavia Janini, head de produtos e serviços transacionais do BTG+, explica que, além de o cliente poder baixar o extrato e fazer a planilha, ele consegue ver pelo aplicativo a categorização dos gastos, como alimentação, vestuário, entre outros. “Ver onde eles estão concentrados ajuda a entender se o dinheiro tem ido para coisas essenciais, se isso faz sentido para seu momento de vida ou se é o caso de rever os gastos”, afirma.

Ainda é possível receber dicas do banco, que são enviadas de acordo com sua movimentação financeira. “Se vemos que o cliente tem um boleto ou agendamento futuro para pagar, mas está sem saldo, avisamos que ele vai entrar no cheque especial. E se identificamos que ele tem algum investimento adequado para resgate nessa situação, sugerimos para ele”, diz.

Comece a investir

Seguindo a regra 50-30-20, é possível guardar parte do salário e montar uma reserva de emergência para não cair no endividamento diante de um imprevisto. Mas já existem outras formas de começar a poupar e que podem ajudar quem tem dificuldade nessa tarefa. O Invest+, por exemplo, é o programa de recompensa do BTG+ que transforma os gastos do cliente no cartão de crédito em investimentos.

Conforme o cliente faz compras no cartão, o banco deposita um percentual do valor gasto em um fundo de renda fixa do próprio BTG, alocado principalmente em títulos do Tesouro Direto. A meta de rentabilidade é de 100% do CDI e o investimento tem taxa zero. Todos os cartões disponíveis podem dar acesso ao benefício – e o cliente ainda consegue escolher qual deles deseja e quais benefícios mais combinam com seu momento de vida.

Use o cartão de crédito de maneira consciente Segundo Flavia, um dos problemas do cartão de crédito é o cliente ter a falsa sensação de que tem o dinheiro em mãos. “É aí que está o perigo. Na verdade, é um dinheiro emprestado”, afirma. Mas o cartão traz muitos benefícios para quem souber usá-lo a seu favor.

Com o planejamento pronto, estabeleça um limite de gastos no cartão. E concentre todas as compras nele – uma das vantagens é ter fácil controle do volume de compras – apenas se tiver previsibilidade de renda. “É preciso ter certeza de que vai ter o dinheiro disponível para pagar a fatura na íntegra, na data do vencimento. Se pagar o mínimo recomendado, pode se endividar”, explica.

Vale também evitar parcelamentos no cartão. “Às vezes, a pessoa não tem saldo na conta-corrente para fazer uma compra. E pagar por uma necessidade com cartão dá tranquilidade. Mas é preciso fazer isso de maneira comedida, sem parcelar em muitas vezes ou alongar muito a dívida”, explica.

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