(Imagem/Shutterstock)
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2022 às 19h09.
Última atualização em 28 de abril de 2022 às 12h13.
Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Empiricus
Após enfrentarem o período de pandemia sendo duramente penalizados e esquecidos por boa parte dos investidores, os fundos imobiliários parecem ter retomado os holofotes. Os FIIs, como são chamados, esboçaram os primeiros sinais de recuperação em 2022.
Para você ter uma ideia, o Ifix, indicador de desempenho médio das cotações de fundos imobiliários, encerrou março com alta de 1,42%, aos 2.780 pontos.
Como você já deve imaginar, a baixa dos FIIs aconteceu devido às mudanças de rotina que a pandemia trouxe. Nos últimos 2 anos, muitas empresas adotaram o modelo home office, afetando diretamente os fundos que investem em imóveis comerciais.
A crise financeira que inúmeras pessoas enfrentaram ao longo desses anos contribuiu para que muitos imóveis ficassem vazios. Em outras palavras, com a dinâmica desfavorável e a alta dos juros, os FIIs passaram por “poucas e boas”.
Mas, felizmente, esse período está sendo superado. Agora, o que se fala no mercado financeiro é sobre uma janela de oportunidade que há muito tempo não era vista para investir em fundos imobiliários.
Veja bem: as cotas dos FIIs nos últimos 2 anos derreteram, tornando-os extremamente baratos. Para você ter noção do que estou dizendo, há fundos com descontos de até 37,4% em relação ao seu valor patrimonial (que é o resultado da avaliação dos imóveis que pertencem ao fundo).
E isso abre uma baita oportunidade para o investidor. Trata-se de uma chance de comprar FIIs com qualidade a um preço muito inferior ao que realmente valem.
Um dos que acredita nisso é Caio Araújo. Ele é especialista no setor imobiliário da maior casa de análise financeira independente do país e acredita que esse é o momento ideal para comprar bons fundos imobiliários por uma “pechincha”.
Mas o especialista faz um alerta. O fato de os fundos imobiliários estarem descontados agora não quer dizer que todos eles são um bom negócio. Às vezes, um FII está barato apenas porque é ruim e seu valor patrimonial está defasado.
Na opinião de Araújo, a qualidade e a solidez dos FIIs são mais importantes do que uma mera pechincha. Mas e quando encontramos bons fundos a “preço de banana”? Essa é sim a combinação perfeita.
É sobre essa oportunidade que gostaria de falar a seguir. O expert do setor imobiliário encontrou 3 FIIs que você deveria comprar agora. Além de baratos, eles têm potencial para superar a rentabilidade das ações da bolsa brasileira e pagar dividendos “gordos” (que podem chegar até 13% ao ano).
Para saber quais são eles, sugiro que fique comigo até o final desta reportagem. Antes, quero mostrar a você os motivos que levaram Araújo a selecionar cada um deles - e quais são as expectativas do analista para a classe de FIIs em 2022.
Se você ainda não está totalmente convencido sobre o potencial de valorização que os fundos imobiliários carregam para 2022, deveria dar atenção ao gráfico a seguir. Ele mostra o desempenho do Ifix (linha azul) em comparação ao CDI (linha vermelha), índice de referência para renda fixa, e ao Ibovespa (linha amarela), índice de referência para o mercado de ações:
Como você pode ver, mesmo nos patamares atuais do pós-crise, os FIIs batem a rentabilidade dos principais investimentos do mercado nos últimos 10 anos, na média. Sendo que somente no auge da crise do governo Dilma, em meados de 2015, o desempenho destes ativos ficou abaixo da renda fixa.
E, se analisarmos o gráfico, veremos ainda que a recuperação foi forte no período seguinte, sendo interrompida apenas pelo período de pandemia. Ou seja, não é preciso fazer muitos cálculos para chegar à conclusão de que os fundos imobiliários têm boas perspectivas de voltar a atingir seus picos de valorização em breve.
No momento, eles já esboçam alguma reação, mas ainda estão muito distantes de todo o seu potencial. Para você ter uma ideia, há alguns fundos sendo negociados nos mesmos patamares de 2016, quando muitos FIIs custavam menos de 80% do seu valor patrimonial.
Na visão de Araújo, isso por si só implica a oportunidade de ganho de capital entre 25% e 30%. Sem contar o adicional de proventos, que podem chegar a 13% ao ano. Afinal, não sei se você sabe, mas a graça de investir em fundos imobiliários, além da valorização, é a possibilidade de receber “aluguéis” todos os meses.
Assim como as ações da bolsa de valores, quando você se torna cotista de um fundo imobiliário, tem direito a receber dividendos. Eles são pagos mensalmente, como se fossem “aluguéis”, mas com uma diferença: não te dão nenhum tipo de dor de cabeça.
Enquanto os investidores que têm imóveis físicos sofrem com a burocracia e o estresse de lidar com inquilinos, quem compra cotas de FIIs ganha uma quantia todos os meses sem fazer esforço. E a melhor parte, sem ter que pagar Imposto de Renda sobre os ganhos, já que os dividendos dos FIIs são isentos de IR.
A verdade é que os fundos imobiliários são a maneira mais fácil e inteligente de ganhar dinheiro com imóveis, justamente por que:
E se os FIIs estão “bem na fita” com o Ifix, há uma carteira de fundos imobiliários que está conseguindo bater o próprio índice de referência. É o caso da carteira de Caio Araújo, que desde que foi criada, em julho de 2017, já entregou 70% de valorização, contra “meros” 46% do Ifix.
Agora, o analista quer que você também aproveite a chance de “surfar a onda” dos FIIs e de toda a valorização que eles podem ter este ano. Araújo fez uma análise aprofundada da carteira dele e chegou ao nome de 3 fundos com maior potencial de crescimento em 2022.
Estes FIIs foram indicados apenas para os seguidores da carteira, em caráter exclusivo. Mas, como imagino que você esteja curioso, eu trouxe algumas das informações sobre eles a você:
A seguir, quero apresentar a você um “gostinho” do que são os fundos imobiliários que Caio Araújo, especialista do setor imobiliário da maior casa de análise financeira independente do país, selecionou para buscar lucros com a volta dos FIIs este ano:
O primeiro fundo imobiliário selecionado por Araújo investe no maior conglomerado de empresas da América Latina. Isso porque ele tem 80% dos imóveis localizados nas regiões Paulista, Faria Lima e Vila Olímpia, de classe altíssima na cidade de São Paulo, e onde estão localizadas as sedes de empresas de relevância global.
No ano passado, ele foi responsável por distribuições de rendimentos extraordinárias aos cotistas e, atualmente, se encontra com 37,4% de “desconto” em relação ao seu valor patrimonial, o que gera uma boa oportunidade de compra.
Para Araújo, trata-se de um fundo com localizações privilegiadas e que conta com o melhor posicionamento para capturar a retomada deste segmento em 2022. Por isso, ele está estimando um potencial de valorização de 23%, além de dividendos de 7,6% com a cota atual.
O segundo FII recomendado pelo especialista tem como objetivo de obtenção de renda e ganho de capital com o setor logístico. Ele possui uma carteira de 4 imóveis distribuídos nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Sua última distribuição de proventos foi “turbinada” devido à venda de um ativo no ano passado no valor de R$ 77 milhões, mas Araújo espera uma nova rodada de dividendos altos. Com o término de algumas carências de contratos de locação, os cotistas podem receber até 9,2% de dividendos nos próximos 12 meses.
Apesar de ter um portfólio mais concentrado do que o restante da indústria (o que faz deste um fundo mais arrojado), o especialista vê potencial de valorização de 17% para o ativo este ano, o que é bem interessante se levarmos em consideração a qualidade da carteira.
Por fim, Araújo está recomendando a compra das cotas de um fundo que lucra com a aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), sejam eles indexados ao CDI ou aos índices de inflação.
Ele possui uma carteira bastante diversificada, que conta com 39 ativos, sendo que 97% deles são high grade (baixo risco de crédito). Além disso, tem apresentado um aumento em seus pagamentos, distribuindo R$ 1,10 por cota no último mês, o que confere dividendos de 13% no preço atual.
Tendo em vista as novas perspectivas para a inflação no curto prazo e as últimas sinalizações do Copom, o especialista estima que o fundo continue como uma importante fonte de renda, devido ao seu portfólio de qualidade e equilibrado.
Imagino que, depois de tudo isso, você esteja minimamente curioso para saber quais são os tickers dos fundos imobiliários que Araújo está recomendando. Mas, para isso, terá que acessar o relatório completo com os 3 fundos para 2022 que ele escreveu.
Mas pode ficar despreocupado, pois você não precisará assumir nenhum tipo de compromisso com ele para conhecer a tese completa. A seguir, explico como você pode acessar o relatório sem precisar desembolsar qualquer quantia do bolso.
Como prometido, aqui está o link para que você possa conferir os nomes dos FIIs recomendados por Caio Araújo. Ao clicar, você será direcionado para um vídeo onde o especialista explica o porquê você deveria investir neles este ano e, sobretudo, porque o setor de fundos imobiliários é tão interessante neste momento.
Depois de conhecer todo o racional por trás dessa tese, basta clicar no botão “Quero ter renda imobiliária” que aparecerá ao final do vídeo. Então basta preencher os seus dados e pronto, poderá receber o relatório completo.
Se você tem algum dinheiro disponível (R$ 100 são suficientes) e gosta da solidez dos imóveis, deveria ao menos dar uma chance ao que Araújo tem a dizer. Afinal, estamos falando do melhor preço de entrada dos últimos anos para os FIIs. Sem contar os dividendos que podem bater o retorno da renda fixa e potencial de valorização superior ao das ações da bolsa brasileira…
Mas a decisão é toda sua. Se quiser aproveitar a oportunidade, basta assistir ao vídeo no botão abaixo. Se não quiser, só posso lamentar. Isso só mostra quanto dinheiro você está concordando em deixar na mesa sem sequer dar uma “espiada” no relatório:
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