Com a Tempo USS, o Grupo Abril ingressa em mercado que movimenta aproximadamente R$2,5 bilhões por ano e quase 30 anos de história – com a expertise de  uma empresa que conta com uma rede com mais de 22 mil parceiros  e realiza mais de 150 mil serviços por mês.

Para Vittorio Rullo Jr., diretor técnico e de produtos da Tempo USS, o mercado de assistência no Brasil, que já é maduro, ainda tem muito espaço para expansão. “Hoje, oferecemos soluções tão ou mais sofisticadas e completas do que as existentes na Europa, onde o conceito surgiu”, afirma Rullo. “O Grupo Abril, assim como a Tempo USS, é líder em seu setor e esta parceria é um grande marco para a democratização dos serviços de assistência no Brasil”, completa.

De acordo com o executivo, além dos segmentos já atendidos, como segurador, automobilístico e financeiro, existe demanda para aumentar tanto a abrangência como o público atendido. A tendência do setor seria oferecer atendimento para uma variedade cada vez maior de situações de conveniência e não apenas de emergência.

“Dessa forma, distribuímos nossos serviços para um público ainda mais amplo, atingindo camadas da população que ainda não tinham acesso aos nossos serviços”, completa.

Investimento que vale a pena

Rullo afirma que, inicialmente, o foco do Multiassistência é o público que normalmente não contrata produtos de seguros e, por isso, tem poucas alternativas para os serviços de assistência – mas que tem as mesmas necessidades, como pouca disponibilidade de tempo para resolver problemas do dia a dia com carro e casa. “É uma forma fácil e barata de ter acesso a diferentes serviços emergenciais e de conveniência, com a garantia de um rápido atendimento, por profissionais qualificados, em qualquer local do Brasil”, destaca.

Por R$ 14,90 por mês, o contratante tem direito a assistência 24 horas a residências, carros e motos, e até serviços funerários, fitness e nutricional.
Investir nesse tipo de serviço tende a valer a pena, já que é uma garantia de custo mensal baixo para resolver problemas que, pagos de forma particular, teriam um impacto muito maior no orçamento. “É uma forma fácil e barata de ter acesso a diferentes serviços emergenciais e de conveniência, com a garantia de um rápido atendimento, por profissionais qualificados, em qualquer local do Brasil”, afirma o executivo.