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Banco da Amazônia: braço forte do governo federal no Norte

Braço forte do Governo Federal no Norte do país, Banco da Amazônia atua por uma região sustentável e retomada do crescimento econômico

 (Banco da Amazônia/Divulgação)

(Banco da Amazônia/Divulgação)

Quando o assunto é a promoção do desenvolvimento regional, o Banco da Amazônia é o braço forte do Governo Federal no Norte do país. Com 75 anos de atuação, a instituição financeira responde hoje por 63,74% do crédito de fomento na região, incentivando empreendedores e colaborando para a abertura e o crescimento de empresas de todos os portes, em todos os municípios que compõem a Amazônia legal. Do agricultor familiar ao grande empresário, passando pelos micro, pequenos e médios investidores, o Banco atende àqueles que pensam e querem uma Amazônia competitiva e atuando cada vez mais em regime de igualdade com as demais regiões brasileiras.

“Somente em 2016, aplicamos R$ 2,8 bilhões na Amazônia, os quais, por meio de seus efeitos multiplicadores, têm potencial para incrementar em R$ 27,4 bilhões o Valor Bruto da Produção nacional, além de promovermos a expansão de R$ 13,8 bilhões do PIB. Isso demonstra nossa importância para a economia regional e brasileira”, destaca Antônio Carlos de Lima Borges, secretário executivo de Estratégia, Organização e Projetos da instituição.

Os investimentos financiados pelo Banco da Amazônia, em especial os realizados com o crédito de fomento, apresentam outros efeitos positivos. Nas contas públicas, por exemplo, o montante estimado de tributos vindos dos negócios realizados (compra, venda e contratações) necessários para implementar os projetos financiados, na ordem de R$ 3,9 bilhões, supera os R$ 2,8 bilhões aplicados pelo Banco no ano passado.

Outro efeito favorável diz respeito à qualidade de vida dos trabalhadores, uma vez que a massa salarial, renda que remunera o trabalho, teve um incremento estimado em R$ 2,6 bilhões a partir dos financiamentos concedidos. Estima-se, ainda, que os empreendimentos financiados possibilitaram a geração de mais de 444 mil postos de trabalho diretos e indiretos.

Os investimentos foram possíveis, principalmente, com a operacionalização do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte. No encontro de planejamento do Plano de Aplicação do FNO para 2018 – evento promovido pela Instituição em parceria com Governos estaduais e municipais – ficou definida a dotação orçamentária para o próximo ano. A previsão de aplicação nos Estados nortistas é de R$ 5,1 bilhões, sendo que, desse total, R$ 1,4 bilhão está previsto para o Estado do Pará e R$ 910 milhões para o Amazonas, mesmo valor estimado para Tocantins (R$ 910 milhões) e Rondônia (R$ 910 milhões). Ao Estado do Acre as aplicações chegarão a R$ 335 milhões, e, para Roraima e Amapá, estão previstos R$ 143 milhões para cada um.

Para fazer chegar o crédito às mãos dos empreendedores, o Banco da Amazônia tem se valido de ações estratégicas como o FNO-Itinerante e o Rota do FNO, eventos realizados em municípios onde o banco não possui agências, para divulgação dos programas e das linhas de financiamentos existentes, como o FNO Amazônia Sustentável, uma espécie de financiamento guarda-chuva, que cobre desde operações de investimento com ou sem custeio associado a operações de custeio e de capital de giro isolado e de comercialização. “É o Banco da Amazônia cumprindo sua missão, de contribuir para uma região sustentável, ao mesmo tempo que colabora para a retomada do crescimento econômico do país”, afirma Antônio Borges.

 Impactos das Contratações de Fomento do Banco da Amazônia sobre a economia – Ano 2016

- (Banco da Amazônia)

Fonte: Banco da Amazônia

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