Brasil

Alexandre de Moraes vota em São Paulo e vai acompanhar teste de integridade das urnas

Presidente do TSE vai à Brasilía para acompanhar desenrolar do segundo turno

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vota no Colégio Madre Alix, no Jardim Paulistano, em São Paulo (BRUNO ROCHA/Estadão Conteúdo)

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vota no Colégio Madre Alix, no Jardim Paulistano, em São Paulo (BRUNO ROCHA/Estadão Conteúdo)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de outubro de 2022 às 11h03.

Última atualização em 30 de outubro de 2022 às 12h44.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, votou neste domingo, 30, em São Paulo antes de voar para Brasília para acompanhar o desenrolar do segundo turno.

Moraes chegou por volta das 8h40 na seção eleitoral 118 do colégio Madre Alix, no Jardim Paulistano, zona Oeste de São Paulo, onde vota há anos com a família. Ele aguardou por cerca de dez minutos na fila e saiu sem falar com a imprensa.

Assim como no primeiro turno, o presidente do TSE chegou acompanhado por dois carros da equipe que faz sua segurança. O ministro tem um esquema de escolta próprio desde que foi secretário de Segurança Pública de São Paulo.

Ele foi de casa até a zona eleitoral e saiu direto para acompanhar o teste de integridade da urna e o projeto-piloto da identificação com biometria no Centro Cultural São Paulo. Com uma agenda apertada, Moraes deve seguir em voo de carreira, às 10h30, para Brasília.

Nas redes sociais, o presidente do TSE desejou um domingo de eleição “com muita paz, segurança, consciência e esperança”.

Leia tudo sobre como votar
LEIA MAIS
LEIA TAMBÉM
Acompanhe tudo sobre:Alexandre de MoraesEleiçõesEleições 2022PolíticaTSE

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022