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Time da Sicredi: essa é a terceira vez que a instituição financeira cooperativa figura entre as grandes empresas com os melhores ambientes de trabalho (Roberto Hurtado/Divulgação)
EXAME Solutions
Publicado em 11 de novembro de 2025 às 17h36.
Última atualização em 11 de novembro de 2025 às 17h40.
Todas as manhãs, há 14 anos, Djenifer Luana Braun entra na agência do Sicredi Presidente Lucena (RS) com o mesmo entusiasmo de quando começou como estagiária, aos 17 anos, após conhecer o cooperativismo em um projeto escolar. Hoje, como gerente de agência, ela lidera equipes que compartilham um objetivo em comum: gerar prosperidade para as pessoas e para a comunidade onde vivem.
“O que me motiva é a sensação de fazer parte de algo maior, de um modelo de trabalho em que resultados e propósito caminham juntos”, diz.
Histórias como a dela ajudam a explicar por que o Sicredi foi reconhecido, pelo segundo ano consecutivo, em primeiro lugar entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil no ranking do Great Place to Work® (GPTW) 2025.
É a terceira vez que a instituição financeira cooperativa figura entre as grandes empresas com os melhores ambientes de trabalho, reforçando a consistência de uma cultura que cresce sem perder sua essência.
Com mais de 9,5 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros, o Sicredi é formado por mais de 100 cooperativas de crédito e 3 mil agências espalhadas por 2,1 mil cidades. Em mais de 200 delas, é a única instituição financeira fisicamente presente — o que reforça vínculos reais com as comunidades locais.
Essa proximidade é um dos pilares da cultura organizacional. Para a diretora executiva de Pessoas e Cultura, Daniele Schmidt, o maior diferencial do Sicredi está na combinação entre a essência cooperativista e o compromisso organizacional de evoluir constantemente na gestão de pessoas voltada à experiência dos colaboradores. “Não existem empresas perfeitas, mas existem empresas comprometidas em evoluir”, contextualiza.
No GPTW 2025, a instituição alcançou índice de confiança de 90% e Employee Net Promoter Score (eNPS) de 84% — indicador que mede o quanto os colaboradores recomendam o Sicredi como um bom lugar para trabalhar —, superando os resultados do ano anterior. “Trabalhamos para que cada pessoa colaboradora perceba o impacto do seu trabalho nas regiões onde atuamos, criando um engajamento genuíno”, afirma.
Nos últimos cinco anos, o Sicredi viveu um crescimento expressivo: passou de 29,6 mil colaboradores, em 2020, para mais de 50,9 mil, em 2025. Mesmo com a expansão, mantém a mesma cultura de proximidade e participação, que valoriza a escuta ativa, o diálogo e a presença das lideranças no dia a dia das equipes.
Esse modelo é fortalecido por um aspecto único: os colaboradores também são associados. Ou seja, não apenas trabalham para o Sicredi — eles participam como donos do negócio, com direito a voto nas assembleias, o que amplia o engajamento e reforça o senso de pertencimento.
“Eles utilizam nossos produtos e participam das ações de impacto social. Isso eleva o nível de exigência e qualidade das entregas, porque o público interno também é parte interessada nos resultados.”
O investimento em educação e desenvolvimento é outro alicerce da estratégia de pessoas. Em 2024, o Sicredi destinou R$ 66 milhões a programas de educação corporativa, com destaque para a plataforma Sicredi Aprende, que oferece trilhas personalizadas de aprendizado técnico e comportamental.
“Temos uma plataforma nos formatos on-line e presencial que oferece trilhas personalizadas com conteúdos técnicos e comportamentais, além de formações que objetivam alavancar nosso modelo cooperativo”, detalha Daniele. Há autonomia local para evitar centralização e incentivo à conexão entre o trabalho e as ações de aprendizado.
É o caso de Djenifer, que, ao longo dos anos, teve acesso a diversas formações dentro e fora da empresa. Entre as mais marcantes, ela cita cursos de liderança positiva e, mais recentemente, de gestão contemporânea. “Pude desenvolver muito meu olhar de negócio, de gestão de pessoas e como entidade da comunidade”, conta.
Djenifer Luana Braun, gerente de agência da Sicredi: movida por resultados e propósito (Sicredi/Divulgação)
Além do desenvolvimento, o cuidado se tornou uma marca registrada do Sicredi. O pacote de benefícios vai além do tradicional e considera a saúde integral — física, mental, social e financeira.
Entre os diferenciais estão o subsídio a planos de academia, plataforma de saúde mental com sessões de terapia gratuitas, telemedicina com subsídio de até R$ 500 em medicamentos, apoio psicológico, jurídico e financeiro, além de auxílio para creche, babá e filhos com deficiência.
A adesão tem sido expressiva: o uso da telemedicina cresceu 501% em seis meses após a inclusão da linha de psicologia, e o benefício de terapia continuada teve aumento de 316% em três meses.
O avanço também se reflete na agenda de inclusão, diversidade e equidade. De 2020 para cá, a instituição aumentou em 240% a presença de mulheres em cargos de superintendência e em 50% a representatividade de pessoas negras no Centro Administrativo Sicredi. Esses resultados embasaram o lançamento das diretrizes sistêmicas de ID&E, que apoiam as cooperativas em ações regionais.
Por esse conjunto de diferenciais, cada vez mais profissionais enxergam no Sicredi um espaço para crescer e construir uma carreira com sentido — só neste ano, a empresa recebeu mais de 1 milhão de candidaturas.
Foi assim com Sabrina Abigail, de 19 anos, auxiliar de Desenvolvimento do Cooperativismo em Curitiba (PR). Ela começou como jovem aprendiz e foi efetivada em menos de um ano.
Sabrina teve seu primeiro contato com o Sicredi em uma formação sobre cooperativismo oferecida à comunidade local — experiência que despertou o desejo de fazer parte da instituição. “O Sicredi acreditou em mim no momento em que eu mais precisava. Essa confiança me ajudou a me reconhecer como alguém com valor, capacidade e potencial”, afirma.
Hoje, ela atua em projetos voltados à educação cooperativa e sente orgulho de contribuir com iniciativas que impactam jovens de sua região.
Sabrina Abigail, auxiliar de Desenvolvimento do Cooperativismo em Curitiba: “o Sicredi acreditou em mim no momento em que eu mais precisava” (Sicredi/Divulgação)
Em um cenário em que muitas organizações buscam reter talentos e engajar times, o Sicredi mostra que a força da cultura cooperativista pode ser um diferencial competitivo. A instituição une propósito, proximidade e resultados sustentáveis em um modelo que valoriza o coletivo sem abrir mão do desenvolvimento individual.
Para Daniele Schmidt, esse equilíbrio é o que coloca o Sicredi, mais uma vez, entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil.
“Gerar prosperidade às pessoas cria um forte senso de pertencimento e orgulho entre os colaboradores. Mas isso precisa estar sustentado por condições reais de trabalho, evolução de carreira e benefícios”, avalia. “A amplitude e a profundidade do estudo do GPTW mostram que estamos no caminho certo.”
