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Nubank lança primeiro ETF no Brasil de contratos futuros do bitcoin

NBIT11 foi lançado na B3 e seguirá vencimento mensal mais próximo do contrato futuro da criptomoeda na Bolsa de Valores

Nubank: primeiro ETF de contratos futuros de bitcoin chega à B3 (Nubank/Divulgação)

Nubank: primeiro ETF de contratos futuros de bitcoin chega à B3 (Nubank/Divulgação)

João Pedro Malar
João Pedro Malar

Editor do Future of Money

Publicado em 22 de agosto de 2025 às 11h22.

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O Nubank lançou na última quarta-feira, 20, o primeiro ETF da Bolsa de Valores voltado para os contratos de preços futuros do bitcoin. O NBIT11 é fruto de uma parceria com a Nasdaq, já está disponível para negociação e vai acompanhar os próprios contratos futuros da criptomoeda lançados pela B3 em 2024.

O produto foi desenvolvido pela Nu Asset, gestora de fundos de investimentos do Nubank. Em comunicado, ela afirma que o objetivo é permitir que investidores "acompanhem a variação da criptomoeda de forma prática e por meio de um fundo de investimento".

O novo ETF vai replicar o Índice Nasdaq Brazil Bitcoin Futures TR, que foi criado especificamente para o novo fundo. O índice acompanha os contratos futuros de bitcoin da B3, seguindo o contrato de vencimento mensal mais próximo negociado na Bolsa de Valores.

O Nubank destacou que os contratos futuros da criptomoeda foram lançados no Brasil em abril de 2024 e, em pouco mais de um ano, já movimentaram mais de R$ 2 trilhões em volume financeiro. A avaliação da Nu Asset é que o ETF conta com uma "estrutura inovadora".

Os contratos atendem a uma "demanda existente de investidores que buscam manter sua exposição ao ativo dentro da estrutura tradicional do mercado financeiro". Já o ETF torna a exposição aos preços futuros do bitcoin mais "eficiente e escalável, reduzindo os custos operacionais e, consequentemente, o custo para o investidor final".

Outra característica do novo fundo é uma "taxa global decrescente". Segundo a gestora, "à medida que o patrimônio do fundo crescer, a taxa cobrada será progressivamente menor". O ETF tem investimento mínimo de R$ 50 e taxa global inicial de 0,5% ao ano.

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Andrés Kikuchi, diretor-executivo da Nu Asset Management, afirma que o ETF de bitcoin "foi desenvolvido como mais uma alternativa para investidores que desejam se expor ao mercado de criptoativos".

"Com exposição financeira ao preço futuro do Bitcoin, o ETF oferece acesso de forma simples e alinhada às práticas do mercado financeiro tradicional", avalia.

Para ele, o lançamento "é mais um passo em nossa estratégia de oferecer aos nossos clientes as ferramentas para diversificar seus investimentos com atributos de baixo custo e alta liquidez".

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